Depois do que aconteceu na semana passada com o Furacão Helena, que devastou estados chave na determinação dos resultados das eleições de Novembro como a Georgia e a Carolina do Norte, o Furacão Milton, com todo o seu poder destrutivo de categoria 5, está agora a dirigir-se para a Florida, um estado de tendência conservadora, que processa neste momento uma das maiores evacuações da história dos Estados Unidos da América.

Há aqui um facto indiscutível: estas tempestades e a destruição massiva que causam vão perturbar o processo eleitoral. Basta pensar que há neste momento vastas áreas sem electricidade e água potável, bem como dezenas de milhares de desalojados nos estados atingidos pelo furacão Helena. Muitos deles não vão ter acesso às urnas. E muitos dos locais previstos para a colecta dos votos foram simplesmente erradicados do mapa. O fluxo de votos que já estão a ser enviados pelo correio (uma moda muito em voga nos Estados Unidos) vai com certeza absoluta sofrer disrupções, porque o serviço postal está paralisado nas regiões mais afectadas e há até estações dos correios que foram destruídas.

O mesmo vai acontecer, em princípio e infelizmente, na Florida, dentro de horas.

Este parágrafo não foi nada conspirativo, porque é apenas factual. E até o neo-liberal pasquim Politico publicou esta peça sobre o assunto:

 

 

Mas a teoria da conspiração que está a fazer explodir a internet nos EUA, neste momento, é que estas tempestades estão a ser, se não criadas, energizadas e/ou guiadas pelos suspeitos do costume; os poderes instituídos em Washington, a CIA, o Pentágono e outras organizações sinistras como a HAARP, com a intenção declarada de perturbar o acto eleitoral de 5 de Novembro.

Há vários factos estranhos que suportam esta tese. Vamos começar pelo facto menos relevante: Quando perguntada sobre a tempestade Milton, que ainda não chegou à Florida, a Alexa, o sistema de assistência virtual da Amazon, responde como se o furacão já tivesse destruído o território da península, enumerando perdas, custos e fatalidades.

 

 

É intrigante, mas como todos estes artefactos de Silicon Valley são tão espertos e assertivos como manequins de retrosaria, o melhor é passar à frente.

Mais preocupantes são as anomalias detectadas por radar nas duas tempestades. Estranhíssimos e estreitos raios de energia são visíveis nas imagens que os satélites capturaram, bem como fortes perturbações no olho da tempestade Helena, que em qualquer outro furacão é geralmente uma área de calmaria. Estas perturbações formam ainda por cima espirais invulgarmente simétricas, e parecem realmente artificiais.

 

 

Acresce que a tempestade Milton tem tido um comportamento altamente suspeito, passando de categoria 3 para categoria 4 no espaço de 1 hora e para categoria 5 no mesmo lapso temporal, o que é também muito raro, ou nunca observado, desde que há registo destas observações.

 

 

Estas anomalias deixam mais perguntas do que respostas. O que sabemos é que o Helena não seguiu modelos científicos avançados de computador (que também valem o que valem) nem seguiu os trajectos históricos de outros furacões do Golfo do México. E que o Milton está a bater recordes de intensidade a cada minuto que passa.

As anomalias captadas pelos radares de satélite são inegavelmente artificiais, porque linhas perfeitamente rectas simplesmente não acontecem a partir de fenómenos naturais. Aparentemente e para intensificar ainda mais as suspeitas, estes vectores parecem guiar a tempestade em direcção ao maior depósito de minerais raros conhecido nos EUA, sobre o qual grandes corporações globais e o governo dos EUA mostraram extremo interesse, ao ponto de estarem a comprar quantidades imensas de terra nas áreas circundantes.

Existem patentes, registadas no Gabinete de Patentes dos EUA desde 2001, que mostram que as tecnologias de geo-engenharia destinadas a controlar as tempestades existem e que são exploradas há tempo suficiente para terem avançado para um patamar que permita a sua utilização como arma de destruição massiva. E testemunhos de denunciantes do Pentágono (ver vídeo em baixo) que afirmam que as forças armadas americanas dominam e utilizam este tecnologia.

O ex-director da CIA e magnífico canalha que dá pelo nome de John Brennan chegou até ao ponto de se gabar, em 2016, do potencial das tecnologias de manipulação do clima ao dispor do governo federal dos EUA.

O ContraCultura tem documentado acções de geoengenharia que têm sido desenvolvidas nos últimos anos, principalmente direccionadas para um alegado combate às “alterações climáticas”, e que podem ser encontradas aqui.

Por último, a reposta do Governo Federal ao furacão Helena, outro exemplo de que a incompetência é excessiva para ser plausível, sugere que a destruição infra-estrutural dos estados conservadores da costa do Golfo é bem-vinda, considerando o contexto eleitoral.

Esta é a teoria da conspiração do momento, em traços gerais. O Contra não a subscreve, nem a nega. É uma hipótese a considerar. Vamos ficar atentos aos desenvolvimentos. Mas seja como for, convém lembrar que a maioria, se não a totalidade, das teorias da conspiração que já documentámos nesta publicação, ou no Blogville, foram confirmadas pelos factos, muitas vezes em prazos temporais muito curtos.

Clayton Morris, do canal Redacted, que está mais convicto sobre a validade da tese, articula sobre o assunto e confirma com clips e testemunhos alguns dos dados inclusos neste texto.