Na sequência do assassinato de 3 crianças em Southport, Inglaterra, as ilhas britânicas mergulharam numa onda de agitação social sem paralelo nas últimas décadas. A imprensa britânica, mesmo os escassos títulos conservadores, estão a responsabilizar o activismo de “extrema-direita” (e os russos, por surrealista que possa parecer) pelos tumultos e a violência generalizada, mas a narrativa é difícil de sustentar, dado a proliferação dos protestos, os muitos milhares de cidadãos que estão nas ruas, a agressiva reacção de grupos de extrema-esquerda que estão a incendiar os motins e a débil incidência dessa “extrema-direita” nas ilhas britânicas.
Protests, some full of unrest and chaos, in multiple cities of the United Kingdom including Hull, Stoke, Nottingham, Manchester, Belfast (NI) etc.#BREAKING #Riots #London #England pic.twitter.com/enbSaqqzX2
— Target Reporter (@Target_Reporter) August 3, 2024
A verdade é que qualquer pessoa que se sinta indignada pela violência cometida por imigrantes ou pela substituição demográfica que está a ser imposta pelos poderes instituídos no Reino Unido e na Irlanda é considerada de “extrema-direita”. E, também por isso, os resultados estão à vista: Nos últimos cinco dias, os grandes centros urbanos das ilhas britânicas estão a ferro e fogo, com violentos combates de rua com a polícia em Belfast, Londres, Manchester, Liberpool, Blackpool, Nottingham, Stoke, Hull, e Portsmouth, entre muitas outras localidades.
Os confrontos têm sido de facto bastante virulentos e incluem ataques incendiários a esquadras de polícia, arremesso de projécteis contra as forças da ordem e verdadeiras batalhas campais entre diferentes facções de manifestantes e destas com a polícia.
Police dog drags the protestor away in Blackpool, England.
This is what is currently happening in Manchester, Hull, Stoke, Belfast, Nottingham etc. The protests/riots have literally rocked the United Kingdom. #BREAKING #Riots #London #England pic.twitter.com/AyDnEu4u2F— Target Reporter (@Target_Reporter) August 3, 2024
What’s happening in Sunderland right now and across the country has all been egged on by the government and Police’s failure to deal with crime in a fair and balanced manner. pic.twitter.com/iHZk8jhrjP
— Tommy Robinson 🇬🇧 (@TRobinsonNewEra) August 2, 2024
Em Inglaterra, os confrontos ganharam intensidade depois de Keir Starmer ter anunciado uma intensificação da repressão sobre os protestos anti-imigração, destacando vastos contingentes de polícia de choque para conter os protestos e de grupos radicais de extrema-esquerda terem vindo para a rua com o objectivo declarado de combater os manifestantes anti-imigração.
Wtf is going on in the UK. Total madness pic.twitter.com/tyth8Yz94H
— Libs of TikTok (@libsoftiktok) August 4, 2024
Ao contrário dos activistas de esquerda, os manifestantes anti-imigração estão a ser presos às centenas, muitos sob acusações de terrorismo, o que é bem ilustrativo da disposição do governo trabalhista para demonizar e reprimir a dissidência.
Em Belfast, há relatos de intensas batalhas campais entre grupos anti-imigração e de extrema-esquerda, com a polícia de choque a tentar isolar as duas facções. Há que destacar que o sentimento anti-imigração tem unido, por uma vez, católicos e protestantes, nacionalistas ingleses e independentistas irlandeses, nesta cidade historicamente martirizada. A divisão agora parece surgir entre aqueles que rejeitam a imigração em massa e os que defendem as políticas governamentais.
A polícia parece estar a proteger os radicais de extrema-esquerda, que operam como uma espécie de braço armado dos poderes instituídos.
Police are protecting far left protesters that are now firing fireworks at patriotic protesters.
This is exactly what Keir Starmer was talking about when he addressed the nation 🤡🌎#Riots #Belfast #FarLeft https://t.co/TqnMXOgS1J— Big John (@john077333) August 3, 2024
A agitação social começou em Southport, um dia depois de três crianças terem sido mortalmente esfaqueadas por um homem de origem imigrante, enquanto assistiam a uma aula de dança, e pouco mais de uma semana após actos de violência semelhante terem eclodido na zona de Harehills, em Leeds, depois de a polícia local ter retirado várias crianças a uma família cigana.
Também na República da Irlanda, as políticas insanas de alojamento de imigrantes em áreas rurais levaram a uma semana de protestos intensos. O subúrbio operário de Coolock, no norte de Dublin, foi palco de uma série de ataques incendiários devido à transformação de uma antiga fábrica de tintas num centro de asilo. A polícia de choque foi também enviada para o reduto republicano de Dundalk, onde a comunidade se manifestou sob o lema “Dundalk diz não” contra os planos de conversão de um antigo orfanato em alojamento para 260 ucranianos deslocados.
Em Dublin, as autoridades foram forçadas a tomar a decisão embaraçosa de abandonar efectivamente um potencial centro de asilo depois de pelo menos cinco ataques incendiários distintos. Segundo consta, os habitantes locais saíram repetidamente à rua para festejar sempre que se via fumo a sair das instalações em chamas. Os acampamentos de refugiados somalis também foram atacados no centro da cidade.
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