Para além dos dados demográficos oficiais, como é que podemos calcular a população de um determinado país? Pelo consumo de alimentos. Pelo número de telemóveis vendidos. Pela quantidade de lixo produzido e de hectolitros de detritos que são expelidos pela rede de esgotos para o mar. E até pelo número de agrafos que são usados pelas empresas. E as contas que Paul Joseph Watson faz no clip vídeo em baixo, por exemplo, dão resultados que transcendem largamente a população oficial do Reino Unido.
Os números inflaccionados da população, e desviados dos registos de recenseamento, que também devem ocorrer noutras nações da Europa e, sobretudo, nos Estados Unidos da América, resultam de vários factores, todos eles ligados à imigração desregrada: Marginalidade e alienação de largas faixas demográficas, tráfico de seres humanos, incapacidade de controlo dos fluxos migratórios legais e ilegais, propagação de bolhas étnicas em subúrbios urbanos, onde milhões de pessoas vivem à margem das leis e dos costumes dos países que as receberam, livre trânsito de gentes no contexto do Espaço Schengen, etc., etc. e etc. até à total incapacidade de determinar quantos indivíduos vivem num determinado perímetro nacional.
A tese ajuda a explicar muita coisa: Crise na habitação e subida explosiva dos preços do mercado imobiliário, inflação, serviços públicos em colapso – incluindo, claro, os serviços de saúde -, prisões a abarrotar, congestionamento crónico do trânsito nas cidades, insuficiências e disfunções nas redes de transportes, erosão das infraestuturas, etc., etc. e etc. até à ruptura das instituições e o completo caos social e económico.
Que é, como todos sabemos ou deveríamos saber, precisamente o objectivo das oligarquias globalistas.
O PJW faz aqui, de facto, um bom trabalho de investigação. E de síntese. Convém ouvi-lo.
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