Os candidatos globalistas e de extrema-esquerda estão a unir-se estrategicamente antes da segunda volta das eleições legislativas francesas, a 7 de Julho. O objectivo desta aliança profana e contra natura é impedir que o Rassemblement National (RN), liderado por Marine Le Pen e Jordan Bardella, que ganhou a primeira volta, obtenha um maioria absoluta.
Mais de 200 candidatos do Nouveau Front Populaire, centrada no partido de extrema-esquerda La France Insoumise, de Jean-Luc Mélenchon, e do bloco Ensemble, centrado no partido globalista Renaissance, do Presidente Emmanuel Macron, retiraram-se das corridas distritais para dar aos candidatos uns dos outros uma melhor hipótese de derrotar o RN.
O Nouveau Front Populaire ficou em segundo lugar na primeira volta, com os Macronistas a ficarem em terceiro lugar.
Mélenchon tem feito um trabalho melhor do que Macron para obrigar os seus candidatos que ficaram em terceiro lugar a afastarem-se. O campo do Ensemble enfrenta divisões internas, com alguns membros relutantes em apoiar candidatos de extrema-esquerda devido a divergências económicas e de política externa. Que são mais que muitas.
Apenas os candidatos que obtiveram mais de 50% dos votos na primeira volta têm um lugar garantido na Assembleia Nacional. Três ou mais candidatos qualificaram-se para a segunda volta em mais de 300 dos 577 distritos, sendo que o número de candidaturas que serão reduzidas a disputas a duas voltas devido a desistências ainda não foi oficialmente confirmado pelo Ministério do Interior, mas deverá ser substancial.
A aliança entre globalistas e radicais de esquerda diz muito sobre uns e outros, e sobre a febre de poder que partilham, mas serve também de lição à direita e ao centro direita, que tendo muito mais valores em comum não conseguem entender-se. A rapaziada do Les Republicans prefere entregar o poder a chegavaristas do que entender-se com Le Pen, o que é espantoso, considerando que a senhora tem moderado os seus pontos de vista sobre tudo e mais alguma coisa, na expectativa de ser aceite pelas oligarquias que guardam o acesso ao poder em França.
E assim, como também aconteceu com as eleições para o Parlamento Europeu, a tendência populista manifestada nas urnas não vai ter expressão nas estruturas de poder e nas políticas que estão a destruir a civilização ocidental.
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