Uma série de estudos publicados entre 2022 e 2024 por investigadores sul-coreanos, israelitas e norte-americanos fazem prova de que as vacinas contra a Covid prejudicam a função cognitiva.

Esta era considerada uma “teoria da conspiração”, claro, mas agora temos os dados que a sustentam. E são arrepiantes.

Um estudo, publicado na Nature no princípio de Junho, analisa milhões de registos de saúde, comparando grupos vacinados e não vacinados durante um período de três meses, para concluir que as vacinas contra a Covid-19 provocaram um aumento de 68% na depressão, um aumento de 44% na ansiedade, um aumento de 93,4% nos distúrbios do sono e um aumento também significativo nos distúrbios dissociativos, relacionados com o stress.

Um outro artigo publicado no fim de Maio, numa revista de referência (QJM da Oxford Academic) analisou indivíduos com mais de 65 anos e concluiu que a vacinação contra a COVID aumentou o risco de défice cognitivo ligeiro em 138% e o risco de doença de Alzheimer em 23%, bem como aumentos menores na demência e na doença de Parkinson.

Já em Fevereiro de 2022, um trabalho de pesquisa realizado por uma equipa de investigadores israelitas revelou que 4,5% das pessoas que receberam uma vacina desenvolveram ansiedade ou depressão, e 26,4% das que já sofriam destas patologias sofreram uma aumento de ocorrência dos episódios ou na intensidade dos sintomas.

Por último, Ed Dowd, fundador da Phinance Technologies, identificou numerosos conjuntos de dados governamentais que demonstram a ocorrência de deficiências e incapacidades generalizadas desde o lançamento do programa de vacinação. Do mesmo modo, o VAERS (Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas) detectou um aumento massivo de problemas cognitivos que lhe foram comunicados depois de as vacinas contra a Covid terem chegado ao mercado.

 

 

Estes resultados são corroborados pelo que o Dr. Pierre Kory, presidente e cofundador da Front Line COVID-19 Critical Care Alliance, vê na sua actividade médica. A este propósito, escreve:

“Na minha prática de tratamento de lesões causadas por vacinas, um dos três sintomas mais comuns que observo é o nevoeiro cerebral. Muitos dos meus pacientes estavam no auge das suas vidas, mas agora mal conseguem funcionar, têm um défice cognitivo significativo e precisam de muita ajuda dos nossos enfermeiros para levar a cabo os seus planos de tratamento. Nunca imaginei ver nada disto em pessoas muito mais novas do que eu e, em vez disso, vejo-o todos os dias. Sou testemunha de um imenso sofrimento diário que é difícil de exprimir por palavras”.

Como o ContraCultura noticiou em Abril deste ano, um grupo de consagrados médicos e cientistas estão a alertar para os efeitos adversos que as terapias baseadas em tecnologia mRNA têm no cérebro humano. Alguns alegam até que as vacinas mRNA estão a ser impostas precisamente como instrumento de controlo do pensamento.

Um estudo publicado por investigadores turcos em Fevereiro deste ano, levanta novas preocupações sobre a vacina Pfizer contra a Covid-19 e o seu impacto no desenvolvimento neurológico das crianças durante a gravidez.

Ao impacto adverso das vacinas Covid nas doenças cardíacas, vasculares, cancerígenas e de imunodeficiência, acrescem agora estes dados, que sugerem efeitos neurológicos devastadores.