Num novo cúmulo da estupidez, os retardados activistas do movimento ‘Just Stop Oil’ desfiguraram Stonehenge na véspera do Solstício de Verão, num acto de vandalismo que pretendia sensibilizar a opinião pública para as alterações climáticas, mas que na verdade só foi capaz de levantar uma onda de indignação e consensual rejeição deste tipo abominável de prácticas.

 

 

Como se pode observar nas imagens dramáticas do local classificado como Património Mundial pela Unesco, em Wiltshire, as pedras foram pintadas com tinta em pó cor-de-laranja, naquilo a que o grupo de protesto chama “acção megalítica” para exigir que o Reino Unido abandone os combustíveis fósseis imediatamente, o que é uma aspiração completamente viável e sensata.

 

 

Há uma contradição grande nesta acção de protesto, porque se é verdade que o ‘Just Stop Oil’ nos quer levar a todos de regresso à idade da pedra, seria de esperar que pelo menos respeitassem os monumentos que dessa época sobreviveram, tanto mais que dificilmente terão sido levantados com recurso a combustíveis fósseis…

 

 

Apesar do movimento de débeis mentais ter assegurado ao público que a tinta “desapareceria com a chuva”, não deixou de ameaçar com novas acções durante o Verão em “áreas de importância fundamental para a economia dos combustíveis fósseis” em todo o mundo, confirmando assim que o grupo de terroristas de algibeira considera parvamente que Stonehenge é de relevância estratégica para a economia do petróleo. Brilhante.

 

 

Uma declaração da seita activista afirma que esta acção faz parte dos esforços do grupo para pressionar o governo britânico a “comprometer-se a trabalhar com outros governos para acordar um plano equitativo para acabar com a extracção e queima de petróleo, gás e carvão até 2030”.

 

 

O grupo de activistas mencionou o Partido Trabalhista – a quem chamaram “o governo do Reino Unido em espera” – e o seu recente manifesto, que se compromete a parar “todas as futuras licenças para novas explorações de petróleos e gás” – mas insistiu que esse já de si destrutivo compromisso “não era suficiente” para evitar a “morte de milhões” através da queima de combustíveis fósseis.

Quais milhões? Não dizem, nem interessa.

 

 

Um dos pacientes psiquiátricos envolvidos nesta triste iniciativa foi Niamh Lynch, uma rapariga de 21 anos, estudante de Oxford (só podia), que justificou o seu acto tresloucado assim:

“Stonehenge no solstício tem tudo a ver com a celebração do mundo natural – mas vejam o estado em que se encontra! Todos nós temos o direito de viver uma vida sem sofrimento, mas a queima contínua de petróleo, carvão e gás está a provocar morte e sofrimento a uma escala sem paralelo. É altura de pensarmos no que a nossa civilização deixará para trás – qual é o nosso legado? Permanecer inerte durante gerações é bom para as pedras – não para a política climática”.

Esta insistência na morte e no sofrimento provocado pelos combustíveis fósseis deve decorrer de qualquer dado estatístico que nos escapa. Mas se um grupo ‘Just Stop Vaccines’ fosse criado e fundamentado com sólidos números dos excessos de mortalidade que estão a ser registados globalmente, teria sido imediatamente extinto pelos poderes instituídos, mesmo que se limitasse a pintar de cor-de-laranja a fachada da sede da Organização Mundial de Saúde.

 

 

Os curadores do monumento, que de qualquer forma, como muito bem realça Paul Joseph Watson no clip em baixo, têm que rever as condições de segurança do recinto, que são aparentemente amadoras, não gostaram muito da brincadeira e já prometeram penas de prisão para os retardados. Mas considerando a benevolência com que estes idiotas são geralmente tratados pela polícia e pelos aparelhos judiciais no Ocidente, e a debilidade do seu estado mental, isso dificilmente acontecerá.