O Ministério da Saúde e da Assistência Social do Reino Unido impôs uma proibição de emergência à prescrição e fornecimento de bloqueadores da puberdade a menores de idade “transgénero”. A nova legislação visa uma lacuna que permitia o acesso a estes medicamentos através de clínicas privadas, apesar da proibição da sua utilização pelo Serviço Nacional de Saúde (NHS). O regulamento entrará em vigor de 3 de Junho a 3 de Setembro.
“Durante este período, não serão prescritos estes medicamentos a novos doentes com menos de 18 anos para efeitos de supressão da puberdade em pessoas com disforia ou incongruência de género sob os cuidados destes prescritores”, refere o regulamento. No entanto, os doentes que já tomam estes medicamentos prescritos por um médico do Reino Unido podem continuar a utilizá-los.
A medida de emergência surge na sequência de novas directrizes clínicas do NHS emitidas em Março. Estas directrizes desaconselhavam a administração de bloqueadores da puberdade a crianças devido à insuficiência de provas sobre a sua segurança e foram baseadas nas conclusões da Cass Review sobre os serviços de identidade de género, liderada pela Dra. Hilary Cass. A revisão concluiu que as práticas clínicas actuais que envolvem tratamentos hormonais para menores se baseiam em provas insuficientes e não têm segurança e eficácia demonstráveis.
Esta acção legislativa reflecte a crescente cautela internacional relativamente a procedimentos e tratamentos médicos irreversíveis para crianças que se identificam como transgénero. No entanto, apesar destas preocupações crescentes, os Estados Unidos continuam a defender a prescrição de bloqueadores da puberdade prejudiciais às crianças e, no Reino Unido, o número de crianças que tomam bloqueadores da puberdade duplicou sob a égide do governo “conservador.”
De qualquer forma esta interdição não vai durar muito. As eleições no Reino Unido são já em Julho, os trabalhistas vão com certeza ganhá-las e um governo de Keir Starmer anulará por certo qualquer obstáculo legal ao triunfo total da ideologia de género.
Relacionados
Desde que se reformou, Fauci custou aos contribuintes americanos 15 milhões de dólares em serviços de segurança.
Nos dois anos passados desde a sua reforma, o Dr. Anthony Fauci recebeu 15 milhões de dólares em serviços de segurança financiados pelos contribuintes norte-americanos. A capacidade que este homem revela em acumular dinheiros públicos é espantosa.
Jaguar aposta tudo na cultura woke.
Depois de ter anunciado ao mundo que ia fazer uma pausa de um ano na sua actividade industrial e comercial, a Jaguar decidiu apostar tudo numa manobra woke. Mas a julgar pela reacção do público, o tiro está a sair pela culatra.
Dinamarca: Imigrantes não ocidentais cometem 30% de todos os crimes violentos e 32% das violações, de acordo com dados do governo.
A comunidade imigrante de primeira e segunda geração a residir na Dinamarca representa 10% da população, mas é responsável por 30% dos crimes violentos cometidos no país. Mais um elogio da diversidade.
Alemanha de terceiro mundo: Restrições orçamentais nas escolas, escassez de medicamentos nos hospitais.
Enquanto o governo Scholz e a autarquia de Berlim gastam biliões em ajuda à Ucrânia e alojamento e assistência material para imigrantes, as escolas e os hospitais têm problemas característicos de um país pobre.
Alemanha: Partido Verde propõe carruagens só para mulheres devido ao aumento da violência sexual no metro de Berlim.
Em resposta ao aumento da criminalidade nos transportes públicos de Berlim os Verdes querem carruagens de metro “só para mulheres”. Mas se calhar o melhor seria controlarem a imigração e deportarem os criminosos.
Dança de Trump passou a fenómeno cultural.
A coreografia com que Trump acompanhava nos comícios da sua campanha o clássico dos Village Peolple passou rapidamente a meme. E com a expressiva vitória eleitoral de 5 de Novembro, passou de meme a fenómeno da cultura global.