Os não-cidadãos estão de facto a votar nos EUA, e o diferencial ideológico é 300% favorável aos democratas. Como seria de esperar. 

Os imigrantes ilegais estão a votar nas eleições americanas, apesar das afirmações em contrário do governo Biden e dos media corporativos – e têm três vezes mais probabilidades de votar nos democratas. Os não-cidadãos conseguem muitas vezes registar-se e votar devido a negligência dos funcionários eleitorais ou a acções de registo patrocinadas por agências governamentais. Uma série de casos criminais envolvendo boletins de voto de imigrantes na Carolina do Norte revelou alguns dados preocupantes relativamente à frequência com que os não-cidadãos votam e ao partido político que frequentemente apoiam.

Os procuradores federais apresentaram acusações contra 37 não-cidadãos que votaram nas eleições de 2016 na Carolina do Norte. Numa proporção de três para um, estes indivíduos apoiaram os democratas em detrimento dos candidatos republicanos. Os não cidadãos votaram 99 vezes em várias eleições que remontam a 1996. A maioria destes eleitores ilegais só participou em eleições federais, com apenas um punhado de votos lançados em corridas locais.

De acordo com um dos advogados federais que lidou com a maioria dos processos na Carolina do Norte, os funcionários eleitorais pareciam registar não-cidadãos que acreditavam que provavelmente apoiariam os candidatos democratas. Num caso, o registo eleitoral de um não-cidadão só foi aceite depois de se ter tornado claro que ele tencionava votar em Hillary Clinton, nas eleições de 2016.

Um dos não cidadãos acusados, Eloy Alberto Zayas-Berrier, está nos Estados Unidos desde 1980. Zayas chegou como parte do transporte marítimo de Mariel, que viu mais de 100.000 cidadãos cubanos desembarcarem nas costas americanas. Em 2016, Zayas compareceu num local de votação antecipada e apresentou a sua autorização de trabalho emitida pelo governo a um funcionário eleitoral que lhe permitiu registar-se como democrata e votar.

Um incidente recente na Carolina do Sul viu um não-cidadão receber vários formulários de registo eleitoral depois de se ter candidatado a assistência social no gabinete Medicaid do estado.

Como o ContraCultura noticiou em Abril, Imigrantes ilegais são instruídos a ‘votar Biden’ em folhetos encontrados nas instalações de uma ONG no México. Mas se os imigrantes ilegais não podem votar nos Estados Unidos, como afirmam os poderes instituídos, porque é que os folhetos de uma ONG que os ajuda a passar a fronteira do México recomendam o voto em Joe Biden?

Em Março deste ano, um juiz federal decretou que imigrantes ilegais podem votar nas eleições municipais de Washington.

Segundo uma recente sondagem da Rasmussen, dezenas de milhões de americanos são teóricos da conspiração que acreditam que o regime Biden está a utilizar a imigração ilegal para alterar os históricos equilíbrios eleitorais dos EUA.