Folhetos apelando aos estrangeiros ilegais que votem em Joe Biden foram descobertos nas instalações localizadas no México da Resource Center Matamoros (RCM), uma organização não governamental (ONG) que auxilia imigrantes que tentam obter asilo nos Estados Unidos.

Os folhetos, com a marca RCM e os respectivos contactos, redigidos em castelhano e denunciados pelo site Muckraker.com, aconselham o voto democrata nestes termos:

“Lembrete para votar no presidente Biden quando estiver nos Estados Unidos. Precisamos de mais 4 anos para permanecer abertos.”

 

 

O RCM é operado pela Sociedade Hebraica de Ajuda ao Imigrante (HIAS), uma ONG que anteriormente contava com o actual secretário de Segurança Interna de Biden, Alejandro Mayorkas, nascido no estrangeiro, como membro do conselho.

O Oversight Project partilhou uma pista de áudio obtido pelo Muckraker.com sobre a fundadora do RCM, Gaby Zavala, na qual ela diz que deseja ajudar o maior número possível de ilegais “antes que o presidente Trump seja reeleito”.

Zavala fundou também a Union del Pueblo Entero (LUPE), parceira do grupo Open Society Foundations (OSF) de George Soros. São sempre os mesmos, no fim.

 

 

Oficialmente, os estrangeiros ilegais estão proibidos de votar nas eleições federais, mas leis frágeis em torno da identificação dos eleitores deixam margem para que a questão seja contornada. A campanha de Biden tem resistido e ridicularizado as propostas de Donald Trump e do speaker da Câmara dos Representantes Mike Johnson para exigir que os potenciais eleitores comprovem a sua cidadania.

A imigração ilegal pode fortalecer os Democratas, mesmo sem que os estrangeiros ilegais votem directamente, aumentando a população de forma a permitir um distribuição dos distritos eleitorais mais favorável ao partido do burro.

Esta é mais uma notícia que dá razão à maioria dos eleitores registados nos EUA, que, de acordo com uma recente sondagem da Rasmussen, acreditam que o regime de Joe Biden está a “encorajar” os estrangeiros ilegais a entrar em números astronómicos nos Estados Unidos, de forma a “criar uma maioria permanente” para os democratas.