Um estudo global realizado com 63 000 inquiridos em 53 países revela que os europeus consideram que a luta contra a migração em massa é muito mais importante do que a luta contra as alterações climáticas. Apenas 14% dos inquiridos pela Fundação Aliança das Democracias, sediada na Dinamarca, colocaram o clima entre as três principais prioridades do governo.
Os alemães são os mais preocupados com a migração em massa, com 44% a desejarem uma redução. Menos de um quarto dos inquiridos considera o clima como uma prioridade. O governo de coligação de esquerda alemão parece assim estar muito desfasado da opinião pública, tendo acabado de aprovar legislação que facilita ainda mais a aquisição da cidadania alemã por estrangeiros, enquanto continua a apostar forte em destruir a economia alemã e retirar a liberdade aos cidadãos com a justificação do apocalipse climático.
O Governo Scholz admitiu até que se registou um enorme aumento do número de estrangeiros que cometem crimes e que os estrangeiros representam agora uns espantosos 41% de todos os suspeitos de crimes. Ainda assim…
O relatório da Aliança das Democracias observa:
“Desde 2022, cada vez mais europeus dizem que o seu governo deve dar prioridade à ‘redução da imigração’ e menos dizem que o seu governo deve ‘combater as alterações climáticas’. Agora, em 2024, pela primeira vez, a redução da imigração é uma prioridade maior para a maioria dos europeus do que o combate às alterações climáticas.”
Um fenómeno semelhante foi observado nos Estados Unidos, onde a imigração ultrapassou o “Governo” como “o problema mais importante que o país enfrenta” em Fevereiro, segundo a Gallup. Também ficou à frente da “inflação” e da “economia em geral”, mesmo quando combinadas.
Esta evolução é uma má notícia para Joe Biden, que tem uma má avaliação da inflação e da economia em comparação com Donald Trump, mas especialmente má em relação à imigração.
Em termos gerais, o demente de 81 anos tem o pior índice de aprovação de qualquer presidente desde o fim da Segunda Guerra Mundial, nesta altura do seu primeiro mandato.
O que não quer dizer que seja o último.
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