Apesar de representarem apenas 6,5% da população geral em Inglaterra e no País de Gales, os muçulmanos constituem 18% de todos os reclusos, segundo dados do Ministério da Justiça britânico. Nenhum outro grupo religioso tem uma representação tão desproporcionada nas prisões.
É de sublinhar que cerca de 19,9% dos presos muçulmanos são brancos. Isto é invulgar, na medida em que apenas 7,8% dos muçulmanos na Grã-Bretanha são brancos. Os relatórios sugerem que os responsáveis são os gangues muçulmanos que recorrem à intimidação e à violência e que os reclusos brancos se convertem para evitar represálias.
Ian Acheson, um antigo director do sistema prisional britânico, que dirigiu uma análise do extremismo islâmico nas prisões para o Ministério da Justiça, afirmou a este propósito:
“O pessoal prisional de primeira linha não tem competência religiosa, capacidade de liderança e autoridade para detectar e desafiar o controlo maligno e a intimidação por parte desses bandos, muitas vezes devido ao receio de serem acusados de racismo”.
Os prisioneiros da Albânia, um dos únicos países europeus de maioria muçulmana, também podem ajudar a explicar as estatísticas, uma vez que os albaneses representam mais estrangeiros nas prisões britânicas do que qualquer outra nacionalidade estrangeira.
Entretanto, 96 violadores de menores, na sua maioria paquistaneses, continuam em liberdade, livres para exercer a sua actividade predatória, no Reino Unido. Porque as ‘autoridades’ consideram que condená-los e encarcerá-los é um indício de racismo. Da mesma forma que é considerada racista a denúncia das ‘No Go Zones’, apesar das abundantes evidências que corroboram a existência de extensas áreas urbanas interditas a brancos e à lei e cultura inglesas nas principais cidades do Reino Unido.
Ainda assim, e como o Contra já documentou, o Primeiro-Ministro Rishi Sunak e o seu Partido “Conservador” têm procurado de todas as maneiras agradar aos muçulmanos, desde que Lee Anderson afirmou que o Presidente da Câmara de Londres, Sadiq Khan, tinha entregue o controlo da capital aos seus “companheiros” islamitas, o que resultou na sua suspensão do partido.
O Ministro do Interior, James Cleverly, vai atribuir 100 milhões de libras (cerca de 127 milhões de euros) à segurança de centros comunitários, escolas e mesquitas muçulmanas, numa altura em que o país se vê a braços com uma recessão económica e os islamistas estão a intimidar judeus e apoiantes de Israel britânicos por causa da guerra em Gaza.
King’s Cross, uma das mais importantes e movimentadas estações de comboios da Londres de Sadiq Khan, exibiu uma série de “Hádices do Dia” no seu ecrã principal, durante o mês islâmico do Ramadão.
Em Londres, as decorações luminosas do mês sagrado islâmico que foram acesas no início de Março permaneceram instaladas para celebração da Páscoa cristã.
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