Uma enfermeira registada com 35 anos de experiência em grandes consultórios geriátricos e veterana da Força Aérea norte-americana diz que o excesso de mortalidade entre pessoas idosas nas várias instituições onde trabalha aumentou cerca de 300% depois que as “vacinas” contra o coronavírus de Wuhan foram introduzidas.

Deanna Kline, tem realizado abundantes estudos estatísticos sobre as tendências de morte que tem observado, e que documentou no seu livro “Vaccine” Injuries, Lies and Deaths.

A enfermeira tratou milhares de pacientes ao longo dos anos. Segundo ela, as mortes em unidades geriátricas dos EUA variavam entre 8 a 10 num ano médio. Após a Operação Warp Speed, esses números saltaram para 36 mortes em 2022 e 48 mortes em 2023.

Conforme explicado pelo investigador Steve Kirsch, a chance do número de 2022 acontecer aleatoriamente é de 1,710. Para 2023, a chance é de 4,518. Estes números aparentemente aleatórios podem não significar muito para o leitor médio, mas basta dizer que fazem evidente prova de que o aumento da mortalidade após a libertação da injecção de COVID não pode ser coincidental.

 

Outros dados com ordens de grandeza similares.

Kline optou por ser discreta sobre o nome dos lares onde ocorreram os números de mortes mencionados, garantindo porém que todos os casos de morte ocorreram em pessoas que foram vacinadas, o que não é complicado de projectar na medida em que nos países ocidentais em geral e nos EUA em particular, a taxa de vacinação entre as pessoas mais velhas foi avassaladora.

Mas há mais dados que manifestam aumentos de mortalidade e surtos de efeitos secundários com similares ordens de grandeza.

A conta de rede social “Old Kiwi” relatou estatísticas semelhantes em Orewa, uma vila localizada ao norte de Auckland, na Nova Zelândia. Uma instalação geriátrica local costumava emitir um boletim informativo mensal com um aviso RIP (Rest in Peace) que apresentava uma média de 2 a 5 mortes por mês nos seis anos anteriores ao processo de vacinação contra a Covid. No início de Agosto de 2022, o boletim informativo RIP continha 20 nomes listados como mortes ocorridas no mês de Julho – este foi o mesmo mês em que a Pfizer deu aos residentes a sua primeira dose de reforço. O boletim informativo por e-mail foi descontinuado logo de seguida.

A prevalência de mortes entre idosos nos obituários dos jornais norte-americanos também aumentou em análoga ordem de grandeza após a implementação do programa de vacinas contra a Covid-19.

Os números da Base de Dados de Epidemiologia do exército dos EUA são estarrecedores: após a vacinação, cancros, abortos espontâneos e doenças cardíacas aumentaram 300% entre os efectivos militares.

Na Alemanha, o governo admitiu publicamente que as vacinas causam efeitos adversos na proporção de 1 para 5.000 doses, mas são os seus próprios dados oficiais que apontam para uma relação de causa e efeito muito diferente: de 1 para 300.

Por outro lado, não existe um único caso de “sucesso” em que a mortalidade por todas as causas tenha diminuído após a introdução das vacinas contra a Covid. Porquê? A resposta é que as as vacinas Covid não previnem a morte. Ao contrário, são causadoras de mortalidade.

Um estudo publicado em 2023 estima que pelo menos 17 milhões de pessoas tenham morrido em todo o mundo em consequência da “vacinação” contra a Covid-19. Estes números são similares ao total de mortos na Primeira Guerra Mundial.