20% dos eleitores que enviaram o seu boletim de voto pelo correio nas eleições presidencias de 2020, que colocaram na Casa Branca aquele que é, de longe, o pior presidente da história dos EUA, admitem ter cometido fraude; e 1 em cada 10 diz que lhes foi oferecido dinheiro ou uma “recompensa” material pelo boletim de voto.
De acordo com novos dados obtidos pela Rasmussen, que, num mundo normal, colocariam em causa qualquer resultado eleitoral, quanto mais umas presidenciais que foram ganhas por uma muito estreita margem de votos, estes são os factos estatísticos:
– Mais de 20% dos inquiridos admitiram ter preenchido um boletim de voto por um amigo ou familiar;
– 17% disseram que assinaram o boletim de voto de outra pessoa com ou sem a sua autorização;
– Outros 17% disseram que votaram num Estado onde já não têm residência permanente;
– Um surpreendente décimo dos inquiridos afirmou ter recebido “pagamento” ou uma “recompensa” para votar em 2020.
As admissões de fraude eleitoral são especialmente preocupantes, uma vez que as eleições de 2020 registaram um número recorde de votos por correspondência. O U.S. Census Bureau relatou que 43% dos eleitores votaram por correio – mais do dobro do número em 2016. Os republicanos argumentaram que a flexibilização dos regulamentos eleitorais facilitou actos generalizados e sistémicos de fraude eleitoral, prejudicando a integridade dos resultados de 2020. Mas as objecções não passarram de oratória e o establishment do partido nunca se mostrou interessado em levar esses factos, bem como outros indícios relevantes de corrupção do sistema que surgiram logo depois do acto eleitoral, à barra dos tribunais ou ao critério de inquéritos do Congresso.
Em resposta às acusações de que a eleição foi deturpada pelos democratas através de grosseira fraude eleitoral, o presidente Joe Biden declarou:
“A eleição de 2020 foi a eleição mais examinada da história americana. Nenhuma outra eleição foi realizada sob tal escrutínio e padrões tão elevados.”
Não há uma verdade que saia da garganta deste homem.
Da mesma forma, funcionários do governo Biden afirmaram repetidamente que 2020 foi a eleição mais segura de todos os tempos. O estudo da Rasmussen é prova disso mesmo, certo?
Em Novembro, três candidatos democratas que concorriam às eleições municipais foram detidos sob a acusação de fraude eleitoral, tendo um dos candidatos alegadamente oferecido subornos de 10 dólares em troca de votos. O National Pulse noticiou no início do Verão que a polícia do Michigan fez uma rusga a um grupo de consultoria ligado aos democratas como parte de uma investigação em curso sobre alegações de fraude eleitoral sistémica em várias localidades.
Não admira por isso que, como o Contra já documentou, uma recente sondagem tenha revelado que a maioria dos americanos acredita que a batota é “provável” nas eleições de 2024.
Tudo normal. Numa federação anormal.
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