Audrey Hale, o assassino transexual responsável pela morte de seis pessoas (três das quais, crianças) na Covenant School em Nashville, Tennessee, no início deste ano, foi motivado pelo ódio anti-branco, de acordo com fotografias divulgadas do seu manifesto.

O manifesto de Audrey, mostrado publicamente pelo polemista conservador Steven Crowder na segunda-feira, está repleto de vários insultos raciais contra as pessoas que tencionava matar a 27 de março, incluindo “matem aqueles miúdos!!!”, “aqueles sacanas” e “bando de pane***** brancos priveligiados”.

 

 

O documento revela também um ódio patológico pelas crianças mais ricas, com Hale a atacar essas crianças “que andam numa escola privada, com aquelas calças de caqui elegantes e mochilas desportivas, com os seus papás de mustangs”.

Hale também deixou claro que o seu plano – descrito como o “dia da morte” – era garantir um elevado número de mortes, e explicou como estava “pronto para morrer” na manhã do tiroteio.

O assassino menciona as “várias vezes” em que poderia ter sido apanhado a planear o tiroteio em massa, “especialmente no verão de 2021”. No entanto, não há nada no domínio público que explique o que aconteceu durante esse período de tempo e porque é que as autoridades falharam em impedir o crime.

Steven Crowder só conseguiu obter uma pequena amostra do documento devido à aparente relutância das autoridades públicas em divulgar a informação. Porque será?

 

YouTube censura reportagem de Crowder sobre o manifesto do atirador.

O YouTube retirou a reportagem de Steven Crowder sobre as páginas do manifesto do transloucado assassino de Nashville, alegando que a peça “viola o magistério das políticas de verdade”.

O que quer que isso signifique, é difícil de descortinar.

O YouTube disse ainda a Crowder que “conteúdos que glorifiquem organizações criminosas violentas ou incitem à violência não são permitidos no YouTube”.

Portanto, a divulgação do manifesto de uma assassino e a denúncia dos seus motivos, que tinham até aqui sido escondidos do público, é agora uma “glorificação de organizações criminosas violentas”. Crowder partilhou o anúncio de censura com uma captura de ecrã da sua conta no YouTube, comentando: “O jornalismo de investigação é agora considerado uma ‘organização criminosa'”:

 

 

A partilha do material também foi restringida no Facebook e no Reddit:

 

 

Basicamente, o único sítio onde a notícia reside para além do site de Crowder é o X:

 

 

A censura acontece apesar de a Fox 17 de Nashville ter “confirmado através de uma fonte” que as fotos das páginas “são autênticas”.

 

 

A polícia de Nashville, que, juntamente com o FBI, se recusou a divulgar o manifesto nos sete meses que se seguiram aos horríveis assassinatos, emitiu um comunicado onde se lê:

“O departamento está em comunicação com a Procuradoria Metropolitana, uma vez que a investigação sobre a disseminação de três fotografias de escritos durante uma discussão online sobre a Covenant School está em curso. As fotografias não são imagens da cena do crime do MNPD”.

 

 

O gabinete do presidente da Câmara de Nashville também confirmou a autenticidade dos documentos, mas, como a polícia, parece estar mais preocupado em descobrir quem divulgou as imagens do que com o que está realmente escrito nelas ou porque é que foram retidas.

 

 

Mais um caso de censura, manipulação da opinião pública e inversão moral que é característica do tenebroso estado da federação americana.