Anthony Fauci foi ‘contrabandeado’ para a sede da CIA, “sem registo de entrada”, onde participou na análise para” influenciar “a investigação” da Agência sobre as origens da Covid-19, de acordo com o Subcomité da Câmara sobre a Pandemia Covid-19

A alegada reunião de Fauci com a CIA foi revelada numa carta enviada na semana passada pelo presidente do Subcomité Brad Wenstrup (R-OH) ao Inspector Geral do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, que exige documentos, comunicações e outras provas do que tenha ocorrido entre Fauci e a agência sediada em Langley.

 

 

Esta alegação é ainda mais interessante à luz de um relatório que o Contra documentou e segundo o qual a CIA subornou analistas para afirmarem que a Covid-19 não teve origem no laboratório de Wuhan.

De acordo com um denunciante de “alto nível” da CIA, a agência

“tentou subornar seis analistas que descobriram que o SARS-CoV-2 foi provavelmente originário de um laboratório de Wuhan, se eles mudassem de posição e dissessem que o vírus passou de animais para humanos”.

Creditando este informador, no final da sua análise seis dos sete membros da equipa acreditavam que a inteligência e a ciência eram suficientes para fazer uma avaliação fiável de que a COVID-19 teve origem no infame laboratório chinês.

“O sétimo membro da equipe, que também era o mais graduado, foi o único oficial a acreditar que a COVID-19 se originou através de zoonose.”

Para negarem as suas conlusões, os outros seis membros receberam um incentivo monetário significativo, sendo que os analistas eram “oficiais experientes com conhecimentos científicos significativos”.

Wenstrup e Turner também solicitaram documentos e comunicações entre a CIA e outras agências federais, incluindo o Departamento de Estado, o FBI, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos e o Departamento de Energia.

Numa carta separada, os líderes do Subcomité da Câmara identificaram o antigo director de operações da CIA, Andrew Makridis, como tendo “desempenhado um papel central” na investigação da COVID e pediram-lhe que comparecesse no Congresso para uma entrevista transcrita.

Em Junho, a Comunidade de Inteligência dos EUA desclassificou um relatório de 10 páginas sobre as origens da COVID, no qual encontrou “preocupações de biossegurança” e “engenharia genética” ocorrendo em Wuhan, mas que a maioria de suas “agências avaliam que o SARS-CoV-2 não foi geneticamente modificado.”

Tal como o Subcomité observou; a presença questionável do Dr. Fauci na CIA, juntamente com evidências recentemente descobertas de que ele, o Dr. Credibilidade, foi um dos principais promotores da adopção de uma narrativa falsa sobre as origens do COVID-19 por várias agências do governo federal, levantam novos indícios de corrupção que, se os EUA fossem uma federação minimamente sã, teriam que ser investigados exaustivamente,

Wenstrup está à procura de todos os documentos e comunicações relacionadas com o acesso do Dr. Fauci às instalações da CIA e aos seus funcionários no que se refere a essas alegações. Além disso, depois de tomar conhecimento de informações adicionais, o Subcomité solicitou que o Agente Especial Brett Rowland compareça para uma entrevista transcrita sobre os supostos movimentos do Dr. Fauci de e para a CIA. À medida que as provas crescentes continuam a sugerir que os funcionários do governo federal encobriram as origens da COVID-19, a investigação de qualquer influência imprópria garantirá a responsabilização futura não só da comunidade de inteligência, mas também dos funcionários da saúde pública.