O que é que pode correr mal?

Os legisladores republicanos classificaram como “absolutamente imprudente” a decisão de conceder mais 2,3 milhões de dólares à mesma organização que esteve no centro da fuga do coronavírus que conduziu directamente à pandemia global.

 

Conforme noticiado pelo Daily Mail, a Administração Biden, através dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), renovou a subvenção dos contribuintes à EcoHealth Alliance para investigar o coronavírus dos morcegos durante os próximos quatro anos, com a condição de que não seja realizada qualquer actividade de ganho de função.

 

O financiamento foi anteriormente bloqueado quando se soube que o zoólogo Peter Daszak tinha permitido o desvio do dinheiro para o Instituto de Virologia de Wuhan, onde foi efectuada a investigação para tornar o vírus mais mortal.

 

 

Sobre o assunto, o representante Morgan Griffith (R) disse em conferência de imprensa:

“É absolutamente imprudente que os NIH tenham renovado uma subvenção à EcoHealth Alliance, dada a sua negligência e a violação do seu contrato com os NIH relativamente à investigação sobre o coronavírus realizada no Instituto de Virologia de Wuhan. A EcoHealth não se arrependeu da ligação com o laboratório de Wuhan e recusou-se activamente a cooperar com as investigações do Congresso. Até que demonstrem vontade de colaborar com o Congresso para resolver as questões pendentes e cumprir todos os termos dos seus contratos federais, pagos com o dinheiro dos contribuintes americanos, todos os financiamentos devem permanecer suspensos e não devem ser adjudicados novos contratos”.

A estas afirmações, O senador republicano Joni Ernst, do Iowa, acrescentou:

“A Ecohealth já traiu a confiança dos contribuintes americanos ao canalizar fundos para o Instituto de Virologia Wuhan da China para experiências arriscadas com coronavírus de morcego que podem ter desencadeado a pandemia COVID-19 no mundo. Os americanos merecem responsabilidade, e é por isso que já é mais que tempo de retirar o financiamento à EcoHealth.”

O congressista do Kentucky, James Comer (R), afirmou que

“é uma loucura que os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA estejam a retomar uma concessão suspensa, permitindo que a EcoHealth Alliance tenha acesso aos dólares dos contribuintes para conduzir pesquisas sobre coronavírus. Esta organização canalizou dólares dos contribuintes para o laboratório de Wuhan para realizar pesquisas de cientistas loucos sobre coronavírus de morcegos que podem ter iniciado a pandemia. A EcoHealth não deve receber mais nenhum cêntimo do governo dos EUA até investigarmos a fundo o que aconteceu no laboratório de Wuhan.”

No mês passado, durante uma audiência na Câmara dos Representantes sobre as origens da pandemia, o antigo Director dos Serviços Secretos, John Ratcliffe, declarou que

“uma fuga de informação do laboratório é a única explicação credível apoiada pelos nossos serviços secretos, pela ciência e pelo senso comum”.

Um relatório do Senado concluiu também que a pandemia teve muito provavelmente origem numa fuga de um laboratório e foi o resultado de um “incidente relacionado com a investigação” em Wuhan. O documento de 300 páginas refere que a teoria de que a Covid-19 passou dos animais para os seres humanos no mercado de Wuhan

“já não merece o benefício da dúvida, ou a presunção de exactidão”.

Para surpresa de ninguém, a Ecohealth Alliance financiou a equipa de tresloucados da Universidade de Boston que o ano passado criou uma nova estirpe do vírus muito mais perigosa, a partir de experiências “gain of function” semelhantes às que conduziram à morte de milhões em todo o mundo.

Há notícias que só se explicam à luz de uma sinistra hipótese: muita gente em posições de poder está a trabalhar activamente para criar condições que levem à redução drástica da população mundial.