Laura Ingraham, a popular e pertinaz pundit da Fox News, pergunta-se: onde raio é que se meteram os homens? Os homens masculinos, industriosos, protectores, voluntaristas. Os homens sem medo de serem homens. Os homens que cuidam das famílias, os homens virtuosos que fazem frente aos homens vis. Os homens que assumem responsabilidades e defendem a liberdade. Os homens maiores que a própria vida.
Laura, esses homens já não existem, rapariga. De 1990 para cá, já nem nascem homens desses. E se nascem, são educados para serem efeminados, inseguros, dependentes ou, no mínimo, alienados. São doutrinados para evitarem o risco e glorificarem a segurança; são treinados na cobardia e no egoísmo e é por isso que já não há “chefes de família”, nem alfas, nem guerreiros. É por isso que já não há heróis.
Os poucos homens feitos desse barro – agora intangível – que restam no Ocidente, ou são demasiado velhos para darem o corpo ao manifesto, ou demasiado cínicos para se chatearem com um mundo que os rejeita, que os amaldiçoa, que os marginaliza.
Mas vinda a pergunta de uma mulher, terás também, Laura, de ouvir o que não queres: a culpa dos homens terem desistido de serem homens, também é tua, senhora. Foram as mulheres que quiseram um mundo de homens fracos, passivos e ausentes. Foram as mulheres que destituíram os homens dos seus naturais papéis na sociedade. Foram as mulheres que ensinaram os homens a serem feministas. Foram as mulheres que lhes bloquearam o libido e a valentia, a ambição e a vontade de poder.
Agora, Laura, vocês têm o mundo que sempre quiseram. Um mundo sem homens fortes que vos defendam, sem homens atrevidos que vos conquistem, sem homens decentes que sejam pais exemplares para os vossos filhos, sem homens altruístas que lutem desinteressadamente pelo bem comum e por causas transcendentes. Um mundo de homens que querem ser mulheres.
Boa sorte.
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