Caro leitor, está preparado para pagar mais impostos?

Estimada leitora, reconhece legitimidade à Comissão Europeia, que ninguém elegeu, para taxar directamente os cidadãos do velho continente?

E a gentil audiência, vai aceitar pagar impostos sobre a energia que consome com base em modelos climáticos falseados e ciência de telejornal?

A União Europeia vai criar um sistema de “créditos de carbono” que obriga empresas e particulares a pagarem ainda mais impostos sobre a energia, a partir de 2027.

 

 

Esta devia ser a notícia do momento, mas a iniciativa está a ser ignorada porque as oligarquias corporativas querem implementar a ideia como facto consumado, os políticos sabem como a legislação será impopular, os burocratas e os académicos não desejam que a medida seja debatida publicamente, por causa das suas fragilidades científicas, e os activistas da imprensa… Bem, esses fazem o que lhes é mandado e o que lhes é mandado é o silêncio sobre o assunto.

 

 

Do aquecimento dos domicílios aos transportes, da actividade agrícola à industrial, a União Europeia decidiu, sem qualquer sufrágio, que toda a gente vai pagar. Primeiro valores mais baixos, mas quando chegarmos a 2030, este será um imposto que vai pesar de forma muito significativa na já insustentável carga fiscal a que os cidadãos europeus são sujeitos.

Os próprios burocratas de Bruxelas estão conscientes de que esta medida vai provocar agitação social, protestos e motins, mas os elitistas-globalistas estão preparados para a repressão destes movimentos populares e, como já vimos em situações similares como a dos protestos dos coletes amarelos em França, dos camionistas no Canadá ou dos agricultores na Holanda, as “autoridades” estão preparadas para exercer máxima violência sobre a dissidência.

Para que seja politicamente correcta, a legislação prevê um “fundo social cilmático” que vai ajudar os mais desfavorecidos a pagar as contas energéticas. Mas quem é que vai financiar esse fundo? Os contribuintes, claro. A classe média, mais uma vez, não só vai ser extorquida pelo imposto como vai ter que pagar também o imposto pelos outros.

O esquema extorsionário da União Europeia inclui outras medidas de carácter totalitário como o relacionamento das contas bancárias com as emissões de carbono e a monitorização por parte das companhias aéreas – e assim, dos governos – das milhas que os passageiros fazem por ano, de forma a melhor controlar a cobrança dos créditos aos cidadãos e às empresas. Estas medidas já estão neste momento a ser implementadas em países como a Austrália e o Canadá.

É mais que evidente que esta é mais uma monumental operação de transferência de riqueza dos cidadãos para os estados e o capitalismo corporativo, e isto em plena crise energética e inflaccionária, em que milhões de pessoas se debatem para pagar as contas da sua contabilidade doméstica.

No entretanto, é também cada vez mais claro que as alterações climáticas são um embuste, baseadas em modelos que as exageram ou falseiam. Talvez por isso, e porque as pessoas já perceberam que estão a ser intencionalmente empobrecidas sob o argumento de “salvar o planeta”, a opinião pública está a divergir das narrativas oficiais, com uma sondagem recente, realizada a nível global, a demonstrar que 4 em cada 6 pessoas pensam que as alterações climáticas são um fenómeno natural, que não deriva da actividade humana, e que o cepticismo climático cresceu seis pontos nos últimos três anos, e oito pontos num único ano, em França.

E é como diz Paul Jospeh Watson, na conclusão do seu vídeo sobre este assunto: a única forma de contrariar mais esta iniciativa despótica e fraudulenta é através do levantamento popular. Mas terá que ser massivo. Caso contrário será tranquilamente esmagado.