Documentos confidenciais da Pfizer, que a Food and Drug Administration (FDA) foi obrigada a publicar por ordem judicial, revelam que 82% a 97% das mulheres que foram expostas à vacina mRNA Covid-19 sofreram um aborto espontâneo ou a fatalidade de um nado morto. Ainda assim, a Pfizer alega que:

“Não houve alertas de segurança que tenham emergido da revisão destes casos de utilização na gravidez”.

A FDA tentou adiar a libertação dos dados referentes aos ensaios clínicos da vacina COVID-19 da Pfizer por 75 anos, apesar de ter aprovado a injecção após apenas 108 dias de revisão de segurança, a 11 de Dezembro de 2020.

Mas no início de Janeiro de 2022, o Juiz Federal Mark Pittman ordenou que fossem libertadas 55.000 páginas por mês. A FDA libertou 12.000 páginas até ao final de Janeiro.

Desde então, a Public Health and Medical Professionals for Transparency Documents (PHMPT) tem publicado todos os documentos no seu website. O último lote foi publicado a 2 de Maio de 2022.

A página 12 de um dos documentos contidos nesse conjunto de dados contém informação sobre a utilização da injecção Pfizer Covid-19 na gravidez e lactação.

A Pfizer declara no documento que até 28 de Fevereiro de 2021 tinha registado em amostra 270 casos de mulheres grávidas a quem foi administrada a injecção mRNA.

124 desses casos relataram a ocorrência de eventos clínicos adversos. O que significa que 46% das mães expostas à injecção Pfizer Covid-19 sofreram uma reacção adversa.

Das 124 mães que sofreram uma reacção adversa, 49 não foram consideradas reacções graves, enquanto 75 foram consideradas graves. Isto significa que 58% das mães que relataram reacções adversas sofreram um acontecimento adverso grave que variou desde a contracção uterina até à morte fetal.

Mas a Pfizer afirma que dos 270 casos, 238 não foram seguidos.

 

 

Estes são os resultados dos restantes 32 casos que foram investigados:

Aborto espontâneo – 23,
Resultado pendente – 5,
Bebé prematuro com morte neonatal – 2,
Aborto espontâneo com morte intra-uterina – 2,
Aborto espontâneo com morte neonatal – 1
Resultado normal – 1

A Pfizer nota que apenas 1 dos 29 resultados conhecidos resultou num parto normal, enquanto 28 dos 29 resultados resultaram na perda do feto ou morte do bebé. Isto equivale a 97% de todos os resultados conhecidos da vacinação Covid-19 durante a gravidez.

Mesmo incluindo os 5 casos em que o resultado ainda estava pendente, 82% das mães vacinadas perderam a criança.

Esta percentagem de 82% é recorrente. Num estudo do CDC que foi utilizado para convencer e assediar as grávidas a serem vacinadas contra a COVID-19, os autores afirmaram que o número de pessoas a sofrer um aborto espontâneo durante o estudo foi de 104 entre os 827 casos da amostra, 12,6%; sendo que o risco normal na população se situa entre os 7 e os 12%.

Contudo, os números eram extremamente enganadores devido ao facto de que, dos 827 casos, 700 (86%) tinham recebido uma dose da vacina Pfizer ou Moderna durante o terceiro trimestre de gravidez, o que significa que lhes era impossível sofrer um aborto espontâneo devido ao facto de estes ocorrerem antes da 20ª semana de gravidez.

Isto significou que apenas 127 mulheres receberam a vacina Pfizer ou Moderna  durante o primeiro/segundo trimestre, com 104 mulheres a perderem o seu bebé. Assim, a taxa de incidência de abortos espontâneos foi de 82%, e não de 12,6%, como apresentado nos resultados do estudo. Os seus autores admitiram, seis meses depois, esse erro. Só que entretanto o mal já estava feito porque o estudo foi utilizado para justificar a vacinação de mulheres grávidas durante esses seis meses que coincidiram com os picos de vacinação em todo o mundo.

Portanto, temos dois conjuntos de dados, os documentos confidenciais da Pfizer e o estudo do CDC que mostram que a taxa de abortos e nados mortos após a vacinação Covid-19 é de 82%. Apenas uma coincidência?

Altamente improvável, considerando o que mais as entidades reguladoras e a Pfizer tentaram encobrir e outros muitos dados que são já do conhecimento público.

Uma análise profunda do único estudo de gravidez/fertilidade realizado sobre as vacinas Covid-19 revela que a empresa e os reguladores esconderam os perigos da vacinação durante a gravidez, porque esse estudo descobriu que a terapia genética experimental aumenta o risco de defeitos de nascença e infertilidade.

A decisão da FDA de não agir com base nos dados da Pfizer, e o encobrimento dos resultados do estudo tanto pela Pfizer como pelas entidades reguladoras de todo o mundo, levou a que 4.113 mortes fetais fossem notificadas apenas nos EUA como reacções adversas às injecções Covid-19 a partir de 22 de Abril de 2022.

A Public Health Scotland (PHS) tem um painel completo sobre o impacto mais amplo do Covid-19 no sistema de saúde. Os números oficiais revelam que a taxa de mortes neonatais aumentou para 4,6 por 1000 nados-vivos em Março de 2022, um aumento de 119% em relação à taxa esperada de mortes. Isto significa que a taxa de mortalidade neonatal ultrapassou um limiar superior de alerta conhecido como “limite de controlo” pela segunda vez em pelo menos quatro anos.

A última vez que esse patamar foi superado foi em Setembro de 2021, quando as mortes neonatais por 1000 nados-vivos subiram para 5,1. Embora a taxa flutue mês a mês, o número tanto para Setembro de 2021 como para Março de 2022 está ao mesmo nível do que foi registado pela última vez no final dos anos 80.

A PHS não anunciou formalmente qualquer investigação, mas é o que é suposto fazerem quando o limiar superior de alerta é atingido, e realizaram-na de facto, sem bem que discretamente, em 2021.

Na altura, a PHS disse que o facto do limite superior de controlo ter sido excedido “indica que há uma maior probabilidade de haver factores para além da variação aleatória que podem ter contribuído para o número de mortes que ocorreram”. 

Esses factores identificam-se claramente pela leitura deste gráfico:

 

 

Como já foi documentado pelo ContraCultura, o número de nados mortos disparou também na Alemanha.

 

 

Além disso, as taxas de natalidade e ou fertilidade na Suécia, na Suíça, na Holanda, na Hungria, em Hong Kong e em Taiwan estão também em queda livre.

Todos estes números, podem parecer – e são – inacreditáveis, mas são secundados pelo que é afirmado ou está implícito na recente carta aberta de 66 médicos britânicos, na qual se apela à cessação imediata da vacinação de grávidas, publicada no ContraCultura na passada Quarta-feira, 23 de Novembro.

Perante o silêncio das “autoridades”, cresce a indignação. Até porque já não serão suficientes as justificações que possam ser dadas. É necessário – é essencial – e urgente apurar responsabilidades e proceder aos respectivos exercícios judiciais. Não é aceitável que os responsáveis por este recordista rol de crimes contra a humanidade permaneçam impunes. E mantendo posições de poder político e económico, como se nada fosse, ainda por cima.