Perante a indiferença das “autoridades” e a omissão da comunicação social, as taxas de fertilidade estão a descer a pique e os excessos de mortalidade não Covid estão em alta, a nível global. Uma análise do apocalipse, e das razões que estão por trás do silêncio que o esconde.
Todos os gráficos apresentados foram projectados com números oficiais dos respectivos países.
Que estranho: a natalidade está em queda livre. Porque será?
Na Alemanha o número de de nascimentos sofreu no primeiro trimestre de 2022 uma queda abismal, na ordem dos 20%, o que é estatística e historicamente assustador:
Esta redução na natalidade é reforçada de forma sinistra com um aumento chocante nos nados mortos.
HUGE increase in stillbirths in Germany in late 2021-2022 compared to 2019-2020 average, with peak of 25% increase in December.
See substack article for raw data from FOIA request via Prof. Christof Kuhbander.
1/6https://t.co/6d3ksPFxFc pic.twitter.com/D1mZMJW4L6— Josh Guetzkow 🐭 (@joshg99) July 2, 2022
Na Holanda, a coisa vai pelo mesmo desgraçado caminho:
Entretanto, na Suécia, o fenómeno de queda abrupta da fertilidade regista-se de igual forma, sendo difícil afastar a vacinação como origem do problema.
Na Suíça, a vacinação e o declínio na fertilidade andam também e evidentemente de mãos dadas, e é complicado escapar à ideia de causa e efeito:
Em Taiwan, a queda na natalidade é de 23%, em 2022.
E os escoceses, que já há uns anos decidiram deixar de ter filhos, devem estar a agradecer aos deuses da infertilidade pelo agravamento do trend.
Fora do âmbito europeu, o exemplo de Hong Kong é arrepiante, com variações negativas no números de nascimentos de 65%.
Na Hungria, onde a natalidade desceu 20% nos primeiros seis meses deste ano, a deputada Dóra Dúró, numa inédita alocução a um parlamento de países da União Europeia, fez a ligação entre a vacinação e o decréscimo nos nascimentos.
Hungarian MP links dramatic drop in birth rate to mass vaccinations against Covid19.
The number of births in Hungary has decreased this year by 20% compared to the same period of the previous year. pic.twitter.com/HdOyuRlgvh
— Today Paul Revere (@TodayPaulRevere) July 2, 2022
Porque para além desta moça, o silêncio sobre as radicais quebras de natalidade é ensurdecedor. Parece que a preocupação fundamentalista com a vida humana só é manifesta quando um vírus chinês mata quantidades significativas de pessoas com mais de 70 anos. Mas no que diz respeito à continuidade da raça humana, ninguém parece estar preocupado. Se calhar, a maior parte destes indiferentes até acolhe a noticia com bons olhos. É muito triste e até dramático mas o que não falta é gente que acredita no mito do excesso populacional, inventado nos anos 70, por um conjunto errático de “cientistas” sociais, o tristemente célebre Clube de Roma. Estão redondamente enganados.
É um mistério, mas a mortandade continua em excessos olímpicos. Alguém pode explicar porquê?
Por alturas do pico da incidência do vírus Covid-19, a imprensa gritava holocausto todos os dias e os governos implementavam as mais draconianas medidas sanitárias, desenvolvendo uma inaudita praxis de fascismo científico. No entanto, o ano de 2022, que já não apresenta mortandades significativas resultantes do Covid-19, tem registado excessos de mortalidade comparativamente preocupantes sem que ninguém, nem nas redacções dos jornais nem nos gabinetes do poder executivo, procure investigar das suas razões, de forma a tentar colmatar o fenómeno.
Em Portugal, seria talvez pertinente que um, apenas um, dos milhares de servos do poder que passam por jornalistas neste país perguntassem à doutora Graça Freitas porque raio é que está a morrer tanta gente. De Covid 19 é que não é de certeza absoluta, por muito que a Direcção Geral de Saúde inflaccione os números da pandemia.
Em Espanha, é a mesma desgraça. As curvas de mortandade sobem muito acima da média sem que ninguém procure saber as causas da tragédia. Não há nada para ver aqui. É seguir e calar, porque as “autoridades” têm isto controlado. E as agências funerárias também.
Na Alemanha, os excessos de mortalidade parecem estar intimamente ligados à administração de terceiras e quartas doses das vacinas Covid. A justaposição das curvas das duas variáveis apresenta evidência eloquente.
Aliás, os números oficias da mortalidade na União Europeia são de fazer cair o queixo a qualquer demógrafo, embora, que se saiba, nem comissários, nem eurodeputados, nem a Organização Mundial de Saúde, nem a comunidade científica, nem a imprensa pareçam ter grande interesse em justificar a hecatombe. Ou trabalhar para a travar. Durante a pandemia, toda esta gente falava em salvar vidas a qualquer preço, mesmo que esse dispêndio passasse por anular garantias constitucionais, o estado de direito, a saúde económica das nações e o bem estar psicossocial dos povos. Agora que as pessoas continuam a morrer que nem tordos a devoção fanática pela salvaguarda das suas existências esmoreceu até ao zero absoluto.
No Reino Unido as coisas vão de mal a pior, e há sérias expectativas que os excessos de mortalidade não Covid deste ano estejam já a superar a mortalidade Covid do ano passado.
“For 14 of the past 15 weeks, England and Wales have averaged around 1,000 extra deaths each week, none of which are due to Covid.If the current trajectory continues,the number of non-Covid excess deaths will soon outstrip deaths from the virus this year”https://t.co/3Dk7ph7dEY pic.twitter.com/fO0rDNFRJv
— Dr. Doug Corrigan (@ScienceWDrDoug) August 19, 2022
Fora do âmbito europeu, não encontramos melhores notícias. Na Austrália, a tirania implementada a propósito da pandemia não só foi incapaz de evitar uma enorme quantidade de cadáveres, como parece ter criado, como efeito secundário, uma pilha ainda maior de mortos, cujas razões de ser o governo local também ainda não teve o escrúpulo de explicar. Da explosão de óbitos em 2022, apenas 6% são relacionados com o Covid 19 e é preciso notar que neste país de doidos se fores devorado por um crocodilo e estiveres infectado com o vírus chinês, a causa oficial de morte será o vírus chinês (répteis gigantes à parte, é como em Portugal).
Na África do Sul, a pandemia acabou, mas a mortandade generalizada não. Continua excessiva, em todas as faixas etárias, por qualquer razão desconhecida.
Na Nova Zelândia, onde Jacinta Arden instalou uma feroz tirania em nome do combate à pandemia, acontece um fenómeno muito parecido com o alemão. Mas neste caso o compulsivo processo de vacinação parece ter contribuído para as mortes por Covid, numa irónica – e terrífica – relação de causa e efeito.
Nos Estados Unidos da América morreram mais de 180.000 pessoas vítimas de efeitos adversos das vacinas até Dezembro de 2021. 3 vezes os óbitos registados pelas forças armadas da federação na guerra do Vietname.
Dr. Peter McCullough Thousands of Deaths From These Injections This is worse than a war.
Dec 2021 over 180,000 Americans may have died from the c☠️vid shots including many children.
In the Vietnam war we lost 58,000 people This is far far worse @MaajidNawaz @TheRadicalShow pic.twitter.com/75rwIEht4G
— Hello Dave (@David83823494) July 25, 2022
As vacinas Covid como ferramenta de extermínio.
Ainda assim e muito lentamente, a imprensa não consegue, apesar de todos os seus aturados esforços, esconder completamente os dados sobre os efeitos das vacinas. E esses dados são assustadores. Principalmente se considerarmos que agora já não há nada a fazer. Depois de colaborarem loucamente com o sistema, na sujeição de biliões de pessoas a uma terapia genética experimental, os media e as autoridades médicas avisam agora essas multidões que a experiência pode não ter corrido tão bem como isso.
Entre a baixa eficácia, a infertilidade, as perturbações no ciclo menstrual, os problemas coronários, as imunodeficiências, as mortes súbitas em quantidade massiva e uma maior fragilidade, ironia de deuses malvados, à infecção por Covid-19 (precisamente nas faixas etárias onde o risco é maior), o cardápio dos efeitos secundários destes subprodutos da ciência genética estão agora a descoberto, evidenciados por dados estatísticos que são públicos e acessíveis a quem os queira consultar.
Tucker Carlson takes a look at the effects the COVID vaccine is being shown to have on people. pic.twitter.com/G7WlV8BKLe
— The Post Millennial (@TPostMillennial) July 26, 2022
Um recente e explosivo estudo da autoria de Kyle A. Beattie, da Universidade de Alberta, Canadá, fundamentado por substancial dimensão estatística (Big Data) e geográfica (145 países) demonstra que as vacinas causam mais casos Covid e mais mortes Covid por milhão de habitantes. Alguns números:
Aumento de mortes desde a implementação das vacinas
EUA +31%
França: +28%
Filândia: +35%
Brasil: +52%
Hungria: +99%
Cuba: +245%
Tailândia: +887%Aumento de casos Covid-19 desde a implementação das vacinas
EUA +38%
Rússia: +22%
Venezuela 41%
Índia: +74%
Uruguai: +390%
Cuba: +245%
No abstract do paper podemos ler:
O impacto causal estatisticamente significativo e extremamente positivo após a implementação das vacinas no total de mortes e no total de casos por milhão deve ser altamente preocupante para os formuladores de políticas. Eles indicam um aumento acentuado nos casos e mortes relacionados com o COVID-19, devido diretamente à massificação das vacinas que foram originalmente vendidas ao público como a ‘chave para recuperar as nossas liberdades’. O efeito das vacinas no total de casos por milhão e sua baixa associação positiva com o total de vacinações por cem significa um impacto limitado das vacinas na redução dos casos associados ao COVID-19.
Esses resultados devem encorajar os formuladores de políticas locais a tomar decisões políticas com base em dados, não em narrativas, e com base em condições locais, não em mandatos globais ou nacionais. Esses resultados também devem incentivar os formuladores de políticas a começar a procurar outras saídas para a pandemia além das campanhas de vacinação em massa.
As vacinas pioraram os efeitos da pandemia, em vez de os aliviar ou combater. E a cada dia que passa fica mais claro que as políticas desenvolvidas a propósito da pandemia não só não funcionam como resultam em mortalidades excessivas.
E este paper não é, nem por sombras, o único que demonstra cientifica e estatisticamente a total ineficácia e os perigos reais da vacinação. No post do Blogville que chama a atenção para este estudo, encontra-se um lista de outras investigações científicas que apresentaram resultados similares.
Um genocídio sem genocidas.
E nos intervalos deste holístico esmorecimento, circulam as farmacêuticas, despreocupadamente, como se o irresponsável, experimental, mandatório e criminoso processo de vacinação que foi implementado à escala global não fosse para aqui chamado.
According to Dr. Naomi Wolf, who runs a crowdsourced project to analyze 300,000 Pfizer documents released via a FOIA request, 44 percent of pregnant women who participated in the drug maker’s COVID-19 vaccine trial lost their babies. pic.twitter.com/48fGypwSlw
— Will Witt (@thewillwitt) August 16, 2022
Os responsáveis pelos crimes contra a humanidade perpetrados a propósito da pandemia são conhecidos, estão identificados, circulam impunemente pelos corredores do poder e pelas labirintos das redacções e pelos gabinetes das academias. Muitos deles, vivem como heróis. Muitos deles, enriqueceram loucamente no processo. Nenhum deles, nem um, sofreu, sofre ou sofrerá as consequências dos seus actos monstruosos.
Há-de certamente chegar um momento no futuro em que será claro para toda a gente que entre 2020 e 2021 foi implementado, com eficácia assombrosa, zelo ímpar e colaboração proactiva das vítimas, um dos mais mortíferos e bem orquestrados crimes contra a humanidade na história universal das chacinas. Será decerto tarde demais para culpar os responsáveis porque os responsáveis, enquanto forem vivos e detiverem o poder, não vão permitir esse ajuste de contas.
Existem fortes indícios que este implacável movimento contra a humanidade é intencional. De Bill Gates às grandes corporações de Silicon Valley, das elites de Davos à actual administração dos Estados Unidos da América, de Macron a Draghi, de Xi Jinping a Justin Trudeau, de Silicon Valley ao Pentágono, de Bruxelas a Wallstreet, toda a gente acha que há seres humanos a mais no mundo. Toda a gente acha que todos esses seres humanos têm liberdade em excesso. Conforto em excesso. Filhos em excesso.
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