Num raro momento de honestidade, considerando a sua vergonhosa área de actividade profissional, Stéphane Bancel, o CEO da Moderna, admitiu que a COVID é semelhante a uma gripe sazonal e que apenas as pessoas mais velhas e aqueles com sistemas imunitários comprometidos precisam de ser vacinados.

Numa entrevista concedida ao Yahoo Finance na segunda-feira, Bancel disse isto:

“Penso que vai ser como a gripe. Se tiveres 25 anos e fores saudável, precisas de um reforço anual todos os anos? Talvez queiras… mas penso que vai ser semelhante à gripe, em que só se vacinam as pessoas de alto risco, pessoas com mais de 50 anos, pessoas com problemas de saúde, pessoas com cancro e outras condições, pessoas com transplantes.”

Bancel reforçou o espantoso ataque de sinceridade ao afirmar que é importante avaliar bem as necessidade das vacinas Covid, acrescentando que existem 1,5 mil milhões de pessoas no planeta que têm vulnerabilidades a tais doenças, mas sublinhando que os mais jovens “vão ter de decidir por si próprios o que querem fazer”.

 

 

Esta é uma reviravolta total no pensamento de Bancel, que há apenas um ano atrás declarou que mesmo os mais jovens teriam que receber doses de reforço de vacinas pelo menos uma vez de três em três anos.

Estas surpreendentes afirmações levantam porém uma questão: porque é que o CDC decidiu ontem que as vacinas Covid vão entrar no calendário geral de inoculação de crianças a partir dos 5 anos?

 

 

Contra todas as evidências estatísticas e demonstrando que a ciência nunca foi valorizada no que diz respeito à tomada de decisões sobre as vacinas Covid, a autoridade médica americana insiste num programa criminoso, que até o CEO da Moderna considera inútil.

Caberia agora aos pais uma reacção apropriada. Mas considerando o rebanho de ovelhas obedientes em que se transformou a maioria dos americanos, essa reacção será débil. Ou nula.