Tucker Carlson será o mais influente jornalista conservador no mundo, e uma das figuras inspiradoras do ContraCultura. Depois de ter sido despedido da Fox News por razões que ainda hoje estão por esclarecer, Tucker enveredou por uma carreira a solo cujas audiências envergonham agora os números totais da imprensa corporativa americana. É um dissidente, um guerreiro e um cristão irredutível. Não tem medo de dizer exactamente aquilo que pensa nem de deixar que personalidades excomungadas pelo complexo industrial de censura neoliberal digam exactamente aquilo que pensam, em conversas de longo formato que, rivalizando com outros monstros do podcast como Joe Rogan, dão uma nova dimensão à realidade mediática contemporânea e abrem novas fronteiras à liberdade de informação e de discurso. Tem sido, desde 2015, um convicto apoiante de Donald Trump, mas podemos confiar nele para divergir da actual administração, sempre que considerar que o mandato eleitoral que colocou o magnata de Queens na Casa Branca está a ser traído. Mais que o inimigo público número um dos democratas, Tucker Carlson é um sagaz adversário do pÂntano de Washington, fazendo o possível por infernizar os republicanos só de nome (RINOS), batalhando galhardamente contra o unipartido do capitólio, o complexo militar e industrial americano, os interesses sionistas e o imperialismo neo-conservador.