A ‘diversidade’ tem destas coisas: Enquanto os contribuintes britânicos financiam tratamentos médicos imediatos para imigrantes, os pacientes nativos enfrentam tempos de espera prolongados no Serviço Nacional de Saúde.

Em Sussex, Inglaterra, o prestador de cuidados de saúde socializados recebeu um pré-aviso de menos de quatro semanas para prestar serviços de saúde a 1.000 requerentes de asilo, tendo este número aumentado mais tarde para quase 3.000 em Brighton, Crawley, Eastbourne e Hastings. No entanto, de acordo com a Associação Médica Britânica (BMA), cerca de 6,3 milhões de pacientes estão em listas de espera do Serviço Nacional de Saúde (NHS), sendo que metade espera mais de 18 semanas por um tratamento.

Mike Jones, porta-voz do grupo de reflexão Migration Watch, afirmou a este propósito:

“Os doentes britânicos estão a esperar mais de 18 meses por tratamentos vitais, mas os hotéis para imigrantes estão a ser transformados em consultórios improvisados. Não se trata apenas de uma crise de saúde – é uma traição aos contribuintes que passaram a vida a financiar o NHS, apenas para serem empurrados para o fim da fila”.

Os médicos que tratam imigrantes em vez de britânicos nativos estão a ganhar rios de dinheiro. Em Cheshire, por exemplo, uma federação de médicos de clínica geral assegurou um contrato no valor de 132.000 libras (cerca de 180.000 euros) para fornecer cuidados “ao domicílio” a imigrantes.

Em Novembro, revelou-se que alguns imigrantes estão a receber cuidados de saúde privados – um luxo a que poucos britânicos se podem permitir depois de pagarem os seus impostos para financiar o NHS. As autoridades revelaram este facto numa reunião pública em Manchester, depois de os habitantes locais terem manifestado a sua preocupação com o facto de um novo hotel para imigrantes poder sobrecarregar os serviços já em dificuldades da região.

“Eles têm contrato com… um sistema de médicos privados”, disse Nathan Evans, líder do grupo conservador no conselho, tentando aliviar as preocupações dos residentes. No entanto, a revelação só causou mais indignação.

Que é justificadíssima, claro.