Um cidadão britânico que foi condenado a uma pena de dois anos e oito meses de prisão por ter participado numa manifestação contra a imigração em Rotherham, Inglaterra, foi encontrado morto na Prisão de Moorland.
Peter Lynch, de 61 anos, levou para um protesto à porta de um hotel que acolhe imigrantes ilegais um cartaz que afirmava que os políticos, a polícia e os jornalistas tinham sido corrompidos pelo Fórum Económico Mundial (WEF), a BlackRock, a Vanguard e outras entidades globalistas. O evento decorreu na sequência do esfaqueamento mortal de três jovens na cidade de Southport, por um adolescente de origem migratória.
O tribunal admitiu que o cartaz e o protesto de Lych não eram ilegais. Ainda assim, condenou-o por ter “uma teoria geral da conspiração contra qualquer pessoa e qualquer forma de autoridade”, alegando que o seu abuso verbal “racista e provocador” contra a polícia de choque ultrapassou a linha da legalidade.
Imagens do dia do protesto mostram Lynch a dizer à polícia de choque que “estão a proteger pessoas que estão a matar os nossos filhos e a violá-los”.
Rotherham é um local infame por ser fértil em gangues de muçulmanos, que têm aliciado e violado raparigas brancas da classe trabalhadora, durante anos a fio, enquanto as autoridades locais se recusam a agir por receio de serem acusadas de racismo.
As circunstâncias da morte de Lynch estão a ser investigadas, mas fontes afirmam que parece tratar-se de suícidio.
Como o ContraCultura já sublinhou, os cidadãos condenados a penas de prisão por delito de opinião no Reino Unido são encarcerados em estabelecimento correccionais que estão infestados por gangues de muçulmanos que, naturalmente, lhes vão fazer a vida num inferno. A Sky News noticiou que fontes oriundas das prisões britânicas prometem que “qualquer manifestante de direita ou de extrema-direita, que vá parar à prisão, pode esperar uma recepção bastante fria por parte dos asiáticos que lá estão.”
Os muçulmanos representam oficialmente 6,7% da população britânica, mas constituem cerca de 18% da população encarcerada, sendo actualmente a força dominante nas prisões britânicas.
Keir Starmer já tem um óbito no seu currículo de tirano.
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