A cidade de Nova Iorque, com uma população de mais de 8,8 milhões de habitantes, implementou algumas das políticas de confinamento Covid mais rígidas da América. Mas enquanto as ridículas e não científicas políticas de combate à pandemia na maior cidade da América, que é dirigida quase exclusivamente por democratas, estavam a destruir empresas e vidas, a pessoa responsável pela definição dessas políticas estava a organizar festas sexuais privadas e a drogar-se com ácidos em festas exclusivas para as elites de Wall Street.

Numa reunião secreta com um repórter que trabalha para o popular podcast ‘Mug Club’ de Steven Crowder, o Dr. Jay Varma, o antigo czar Covid do leninista Mayor Bill De Blasio, foi apanhado a revelar pormenores espantosos sobre a forma como ignorou as ordens que impôs aos cidadãos, como a proibição do serviço de refeições em recintos fechados, durante os brutais confinamentos Covid em Nova Iorque.

O relato em primeira mão das actividades insanas do Dr. Varma, que contrariavam as suas próprias ordens impostas aos cidadãos de Nova Iorque, é, para sermos parcimoniosos, chocante.

No vídeo em baixo, o conselheiro sénior para a saúde pública do gabinete do Mayor nova-iorquino admitiu ter dado festas sexuais secretas, alimentadas por drogas, numa sala por baixo de um banco em Wall Street, com a sua mulher.

Segundo Jay Varma, estas orgias, que incluíam cerca de 10 pessoas, eram importantes para ele e para os seus colegas participantes, devido ao stress de estarem confinados.

O Dr. Varma admitiu que teria ficado “embaraçado” se alguém descobrisse, porque o seu trabalho era gerir a resposta à Covid-19 na ‘grande maçã’, o que incluía encerrar as pessoas em casa e envergonhá-las por não se sujeitarem às terapias genéticas experimentais do programa de vacinação correspondente. Os nova-iorquinos teriam ficado “furiosos” se descobrissem, disse o médico à jovem repórter disfarçada.

“Tive de ser um pouco sorrateiro. Estava a dirigir toda a resposta à Covid para a cidade. Alugámos um hotel – todos nós tomámos Molly/Ecstasy. 8 a 10 de nós estavam num quarto. Só para estarmos nus com os amigos… Fomos a uma festa de dança clandestina – debaixo de um banco em Wall Street – estávamos todos a curtir. isto não era adequado à Covid! Fiz todas estas coisas sexualmente desviadas enquanto aparecia na TV”.

O Dr. Varma argumentou que o seu trabalho era muito difícil e que as festas de sexo selvagem e drogas eram necessárias para o ajudar a “libertar a tensão”. Explicou casualmente que, enquanto obrigava toda a gente a cumprir os seus draconianos mandatos pandémicos, ele precisava de quebrar as regras que impunha aos residentes de Nova Iorque.

“A única forma de poder fazer este trabalho para a cidade era se tivesse uma forma de descomprimir de vez em quando”.

Imaginem se os restantes 8 milhões de nova iorquinos recorressem a orgias e drogas com o mesmo fim. A cidade, que já não deve nada a Gomorra, seria Sodoma também, vezes mil.

Esta gente até mete nojo, mas se o leitor tiver estômago para ouvir o Dr. Jay Varma a gabar-se de ser um crápula da pior espécie, eis o registo videográfico: