A polícia britânica prendeu mais de 145 pessoas no infame e multicultural Festival de Notting Hill, Londres, na segunda-feira, 26 de Agosto, apreendendo mais de 40 armas, incluindo duas armas de fogo, uma vez que pelo menos quatro pessoas foram esfaqueadas no festival.

O vice-comissário adjunto Ade Adelekan, responsável pelo policiamento do Festival, declarou:

“Estamos cansados de dizer as mesmas palavras todos os anos. Estamos cansados de dizer às famílias que os seus entes queridos estão gravemente feridos ou pior. Estamos cansados de ver cenas de crime no Carnaval”.

Um dos detidos foi encontrado com uma arma de fogo quando foi revistado à entrada do perímetro, enquanto a outra arma de fogo apreendida se encontrava num veículo que se dirigia para o Festival, nas proximidades de Harrow. Mais armas seria levadas para as ruas de Notting Hill não fossem os imponentes detectores de metais colocados à entrada do evento “geralmente pacífico”.

 

 

Entre os crimes cometidos no festival contam-se quatro esfaqueamentos, três dos quais ocorreram no domingo e um na segunda-feira. Uma mulher está em risco de vida na sequência de ter sido esfaqueada, enquanto outras pessoas internadas estão estáveis.

Pelo menos um funcionário dos serviços de emergência terá sido agredido e outros festivaleiros foram detidos por crimes sexuais e roubos.

Pensa-se que cerca de um milhão de pessoas estarão presentes nos dois dias de ‘festa’ e a polícia metropolitana de Londres enviou 7000 agentes para o local.

No festival do ano passado, registaram-se 85 detenções, onze das quais por agressões sexuais e outras dez por actos violentos contra a polícia.

Enquanto muitos políticos e a imprensa corporativa celebram o evento, a Federação da Polícia Metropolitana, o sindicato dos agentes da polícia, apelou ao encerramento definitivo desta “celebração da diversidade” londrina.

E terão os criminosos e desordeiros agora detidos o mesmo tratamento judicial dos criminosos do pensamento encarcerados pelo regime Starmer?

É uma pergunta retórica. Serão libertados amanhã de manhã.