O estudante transgénero “Sadie” Schreiner levou uma equipa universitária à vitória durante o Campeonato da Liga Liberty, no sábado passado. Schreiner, que representa o Instituto de Tecnologia de Rochester, conquistou também o primeiro lugar nas corridas de 400 e 200 metros, batendo recordes escolares na categoria feminina.

Como pivô, Schreiner fez o percurso mais rápido, contribuindo para a vitória da equipa na corrida de estafetas 4×400. Nascido homem, o recorde de Schreiner nos 100 metros ocupa o 20º lugar entre os rapazes, mas foi o mais rápido entre as raparigas.

Schreiner argumentou que o facto de ser geneticamente do sexo masculino não oferece qualquer vantagem. Que ideia.

Seis estados estão a processar o Departamento de Educação de Joe Biden por causa das alterações ao Título IX destinadas a oferecer mais proteçcão aos homens que competem como mulheres. As estudantes que optaram por não competir com homens biológicos transgénero foram suspensas.

 

No Ciclismo, a mesma batota.

Em Junho do ano passado, Austin Killips ficou em primeiro lugar na Corrida de Waffles Belgas da Carolina do Norte, ganhando um prémio em dinheiro de 5.000 dólares, e logo surgiram imagens do concorrente trans de 27 anos a sentir-se orgulhoso da “vitória”. O ciclista não conseguiu deixar de se gabar, depois de ter batido as raparigas:

“Foi um esforço extenuante. Estou muito orgulhoso de o ter feito e de ter obtido este resultado”.

Sim, sim, é um feito de que um homem biológico se deve sentir mesmo vaidoso, claro.

 

 

A segunda classificada, Paige Onweller, disse durante uma entrevista após a corrida:

“A maior parte do dia estava a andar com as três primeiras mulheres que estavam juntas. Mas, sim, não consegui igualar o Austin. A potência… não é comparável.”

Pois não, não é. Mas boa parte da responsabilidade desta abominação é das mulheres, que aceitam competir nestes termos.