Médicos e prestigiados cientistas de todo o mundo estão a começar a notar sérios problemas com a nova vaga de tecnologias mRNA que foram lançadas a partir das “vacinas” contra o coronavírus de Wuhan através da Operação Warp Speed. Um deles é o Dr. Kevin McCairn, um neurocientista que afirma que as vacinas estão a resultar na mesma “mudança de estrutura” que a ciência estabelecida mostra estar ligada à produção de priões no cérebro.
De facto, as vacinas mRNA estão a ser cada vez mais associadas a doenças incuráveis do foro neurológico como a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson e a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), todas formas de demência que não têm cura conhecida.
Em 2013, o Journal of Theoretical Biology publicou um estudo que alertava para esta situação, numa altura em que as vacinas de tecnologia mRNA estavam a ganhar destaque como uma nova intervenção farmacêutica, mas ninguém deu ouvidos ao trabalho.
Esse artigo analisou especificamente a DCJ, uma doença associada ao gado, que provoca perda de massa encefálica. As pessoas que comem carne infectada com DCJ podem desenvolver a doença, ligando a tecnologia de mRNA à “encefalopatia espongiforme transmissível” que resulta do consumo de proteínas contaminadas.
Uma “”mudança de enquadramento” (frameshifting) explica quantitativamente a etiologia da doença priónica. Um por milhão de priões que apresentem esse desvio pode ser suficiente para causar a doença, de acordo com o documento.
Danos cerebrais induzidos por mRNA.
No vídeo em baixo, o Dr. McCairn fala sobre o risco de doença priónica devido à exposição ao mRNA, tendo levantado a questão pela primeira vez em 2020, quando o programa de vacinação contra a Covid estava a ser promovido como a “cura” para o virús chinês.
O antigo neurocientista do Instituto de Investigação do Cérebro da Coreia do Sul, explica que a tecnologia de mRNA desencadeia, de facto, o mesmo fenómeno de “mudança de enquadramento” que tem sido repetidamente associado à produção de priões nocivos no cérebro.
O que é realmente assustador é que, independentemente de uma pessoa ter ou não sido vacinada, os priões podem continuar a propagar-se de indivíduo para indivíduo. McCairn pergunta como é possível que esta ameaça não esteja a ser discutida no fórum público:
“As proteínas mal dobradas causadas pelos priões podem afectar todos os órgãos e sistemas de tecidos do corpo. Eles acumulam-se e são resistentes a outros. Então, porque é que não ouvimos falar deste perigo?”
A razão pela qual a maior parte das pessoas nunca ouviu falar nisto, apesar de ser um fenómeno conhecido pelo menos desde a última década, tem tudo a ver com o problema da censura nas redes sociais e nos meios de comunicação social que aumentou drasticamente nos últimos anos – e especialmente desde a Covid.
Descrevendo o chamado “vírus” SARS-CoV-2 como “o resultado da pesquisa de guerra biológica”, o Dr. McCairn luta para que as pessoas saibam que é mais do que provável que haja uma “epidemia de doença priónica” agora que o mRNA está a ser integrado como um “medicamento” moderno.
Numa entrevista ao LifeSiteNews no mês passado, o investigador também alertou para a terrível probabilidade de uma epidemia de doença de priões resultante da campanha de vacinação contra o coronavírus de Wuhan.
O Dr. McCairn não está sozinho nas suas advertências. O Dr. David Cartland, do Reino Unido, alertou para a doença priónica induzida por mRNA, tal como o especialista em genómica Kevin McKernan, mas os seus avisos foram rejeitados e até ridicularizados pelo corrupto establishment médico. No vídeo em baixo, McKernan relata como as suas tentativas de publicar avisos sobre os efeitos adversos da tecnologia mRNA foram frustradas:
“Tentámos publicar isto em 2021 com Peter McCullough. Dois revisores assinaram o documento e então o editor interveio e torpedeou o artigo.”
Numa entrevista conduzida por Tucker Carlson no início deste mês, o Dr. Michael Nehls, consagrado geneticista molecular e imunologista, confirmou que a tecnologia mRNA tem nefasto impacto neurológico nos seres humanos e que as vacinas baseadas nesta tecnologia estão a ser impostas às populações como um instrumento de controlo sobre o pensamento:
“Não se trata de saúde, não se trata de dinheiro; trata-se de conquistar a mente humana… Querem minar a capacidade humana de pensar.”
Arrepiante.
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