Os números não mentem. Bom, nos dias que correm, até os números mentem e toda a gente sabe que a ciência da estatística é manipulável como todas as ciências, em função da propaganda académica, das políticas governamentais, dos histerismo climático e dos preconceitos de cada um. Mas ainda assim, este artigo contabiliza alguns dados que ilustram na perfeição e com a possível frieza dos algarismos, a distopia a que nos querem submeter.

 

A Suécia de Maomé.

Em apenas 20 anos, a Suécia passou de ter o menor número de tiroteios fatais para ter o maior número em toda a Europa. Existem agora 62 zonas proibidas onde a polícia está a perder o controlo. Entre 2018 e 2022, houve um número chocante de 42.936 violações registadas. Esta é uma das taxas de estupro mais elevadas em todo o mundo. Em 2050, os suecos nativos vão ser uma minoria no seu próprio país. A Suécia será então e necessariamente, considerando os actuais números relativos à actividade criminosa, o mais perigoso país da Europa.

O que é que será que aconteceu a este gélido e pacífico país?

 

 

 

A pergunta é retórica, claro. Todos sabemos bem o que aconteceu. A ocupação muçulmana aconteceu. E o caos reina agora na Suécia.

 

Bruxelas é uma máquina de multiplicar muçulmanos.

O nome mais popular para recém-nascidos na capital administrativa da União Europeia é Mohamed, e os nomes islâmicos representam actualmente 43% do total das certidões de nascimento na cidade belga.

Em dados publicados pelo instituto de estatística belga, o Statbel, duas variações do nome – Mohamed e Mohammed – ocuparam no ano de 2021 respectivamente o primeiro e o terceiro lugares nos nomes masculinos mais comuns para recém-nascidos na região de Bruxelas, totalizando 18.430 registos.

O número 2 da lista é ‘Jean’ com 6089 registos, mas ‘Ahmed’ está logo em 4º lugar com 4.166 entradas.

No total, 43% da população recém-nascida de Bruxelas recebeu nomes islâmicos.

Os belgas nativos são agora uma minoria em Bruxelas, enquanto em todo o país 48% dos bebés nasceram de uma mãe estrangeira ou de origem estrangeira no ano passado.

53,2% dos residentes em Antuérpia, a cidade mais populosa da Bélgica, são de origem imigrante.

 

 

Quem acha que isto é normal ou saudável ou funcional, quem acha que o desaparecimento das nações é uma boa notícia, que se prepare para o regresso às realidades tribais; que se prepare para viver em cidades retalhadas por guetos com diferentes sistemas legais e opostos aparelhos morais; torres de Babel habitadas por miríades de etnias que não falam a mesma língua, não rezam ao mesmo deus, não partilham as mesmas convicções fundamentais sobre a vida, a liberdade e o direito; metrópoles incaracterísticas e divididas em barricadas culturais, espécie de conversa de surdos em cimento armado.

Os versículos 1 a 9 do capítulo 11 do Génesis bem que avisam sobre os perigos da ambição globalista. Mas já ninguém parece aprender com os ensinamentos da Bíblia. E quanto mais longe ficamos da sabedoria que encerram as escrituras, mais perto estamos do fim, no Ocidente. Um fim multidimensional, que é demográfico e cultural, político e económico, religioso e filosófico.

 

Migrantes em vez de filhos.

Não é de todo a única, mas uma das razões que justificam a imigração massiva a que a Europa está a ser sujeita desde os anos 90 do século XX é esta:

 

Percentagem, por país, de respostas afirmativas à pergunta: “Ter filhos é um dever para com a sociedade?”

 

É claro que o fenómeno também decorre de políticas que castigam a fertilidade e de ideologias que a condenam moral e operacionalmente. Mas os números não deixam de ser eloquentes e assustadores. Uma sociedade que não sabe assegurar a sua continuidade demográfica é devorada numa questão de décadas.

Estas últimas palavras levantam uma questão terrífica: será que é digna de ser lamentada uma sociedade incapaz de se perpetuar geneticamente? É claro que não. Às tantas e de facto, o melhor que pode acontecer à Europa é esvaziar-se rapidamente destes europeus sem vitalidade nem identidade, estes europeus que não querem ter filhos nem chatices nem responsabilidades, estes europeus que gostam de ser dependentes do estado e que se sentem seguros quando são tiranizados; estes europeus que trocaram a democracia constitucional pela Comissão Europeia, a igreja pelo clube de futebol e o fórum pelas redes sociais; estes europeus seguidistas e obedientes, fracos e egoístas; retrato acanhado e deprimente do Sapiens do século XXI.

A conclusão é arrepiante, sim. Mas é como é.

 

Racismo explícito, comprovado estatisticamente.

O estudo em baixo comprova a forma dual como a imprensa corporativa trata os crimes em função da tonalidade epidérmica dos perpetradores.

No caso de um dado assassinato, quando o assassino for branco, em aproximadamente 2/3 dos casos a cor dele vai estar descrita nos dois primeiros parágrafos e a sua raça vai ser mencionada em mais de 90% dos casos. Se a raça do assassino for negra, vai ser mencionada nos primeiros dois parágrafos apenas 1 em 8 vezes e em mais de 2/3 dos casos nem sequer é mencionada.

Espantoso. E eloquente.

 

 

Sobre a ineficiência dos confinamentos.

O Fraser Institute, recorrendo apenas a números oficiais, publicou em 2021 um estudo sobre liberdade económica na América do Norte que demonstra, entre outras verdade inconvenientes, que os confinamentos não foram minimamente efectivos como medida de combate à transmissão do vírus chinês e à correspondente diminuição dos óbitos que dessa gripe resultaram. Ora vejamos.

 

 

Neste gráfico temos o número de mortos Covid do lado direito, e a perda de empregos no sector público e privado na linha inferior. Os pontos azuis simbolizam os estados da federação americana. Partindo do princípio, que é válido e lógico, de que o desemprego é maior nos estados com níveis de confinamento mais draconianos, constatamos que não existe qualquer correlação significativa (0,0049) entre a mortandade e as medidas de supressão da actividade económica tomadas para a combater. O estado de Nova Iorque, um dos que adoptou medidas mais restritivas, apresenta números arrepiantes. O Estado de Idaho, que nunca chegou a fechar, tem números muito menos assustadores (as diferenças de volume demográfico não são representativas, já que os óbitos são calculados por cada 100.000 habitantes).

 

 

Este gráfico é ainda mais eloquente. Comparando a mortandade (coluna da esquerda), com o index da liberdade económica (eixo inferior) e partindo do princípio, que é sólido e inequívoco, que os estados com mais liberdade económica tiveram níveis de confinamento inferiores, percebemos que não há qualquer relação significativa (0,0037) entre o confinamento e o número de óbitos resultantes da gripe chinesa.

New Hampshire é, no estudo do Fraser Institute, um dos 3 estados com maior liberdade, ainda assim, apresenta números de mortandade muito inferiores à média.

 

 

Para que se tenha uma ideia geográfica dos índices de liberdade económica nos EUA, eis o mapa correspondente, que serve bem como referência comparativa para o mapa em baixo, do CDC (autoridade médica americana para o controlo e prevenção de doenças e epidemias), que mostra os índices de transmissibilidade do vírus no território da federação.

 

 

A análise comparativa destes mapas e do gráfico em baixo da Statista (para melhor leitura/resolução, ver o quadro aqui) não deixa grandes dúvidas. Estados como a Flórida e o Texas, que implementaram medidas de combate à pandemia muito suaves ou quase inexistentes, apresentam mortandades que se enquadram completamente dentro da média do país. No estado do Texas, são 158 óbitos por 100.000 pessoas. E na Florida, 149 por cada 100.000. Há, por outro lado, estados que adoptaram políticas de confinamento extremamente restritivas e com resultados desastrosos, como New Jersey (260 óbitos por 100.000 habitantes) ou Massachussets (240 óbitos por 100.000 habitantes), já para não voltar a referir o infeliz caso do infeliz estado de Nova Iorque.

 

 

Assim sendo, e utilizando apenas números oficiais, publicados por organismos que defenderam agressivamente a implementação dos confinamentos, portanto insuspeitos, percebemos que as draconianas medidas adoptadas, que tiveram consequências devastadoras no tecido social, psico-social e económico, não mostraram objectivamente ser de significativa eficácia no controlo da pandemia.

É claro que estes dados se referem apenas à realidade norte-americana, mas sendo esta nação extremamente diversa no que diz respeito à sua geografia física e humana, não é disparate nenhum considerar que se trata de uma amostra válida sobre a realidade global.