Os funcionários públicos de topo do regime Zelensky aumentaram significativamente a sua riqueza pessoal nos últimos dois anos, apesar do conflito com a Rússia, segundo revelou uma análise dos rendimentos e bens declarados pelos próprios.
O estudo foi realizado pelo publicação electrónica ucraniana, editada em ucraniano e em russo, Ekonomicheskaya Pravda, com base nas declarações obrigatórias exigidas aos funcionários e aos seus familiares. O prazo para a apresentação de relatórios sobre o ano anterior terminou a 31 de Março, o que significa que o conjunto completo de dados está agora disponível ao público.
Um terço dos altos funcionários escolhidos pelo jornal para a sua amostra apresentou novos activos importantes, tais como veículos ou bens imobiliários.
Para realizarem o estudo, os jornalistas escolheram 2.200 membros de alto nível de vários ramos do governo ucraniano e compararam as declarações actuais com as antigas, examinando as revelações do ano passado e dos anos anteriores.
As hostilidades abertas com a Rússia começaram em Fevereiro de 2022. Os funcionários escolhidos pela agência relataram 721 carros, 268 apartamentos e 90 moradias adquiridas desde esse momento. A segunda metade de 2022 registou o maior número de aquisições nas três categorias.
Os funcionários públicos também conseguiram aumentar a sua posse de activos líquidos sob a forma de numerário e depósitos bancários em cerca de um 25%. O dólar americano foi a moeda mais popular entre os funcionários ucranianos, com um aumento de 6 milhões de dólares registado pelas 2.200 pessoas estudadas.
O jornal sublinhou que provavelmente subestimou o aumento da riqueza entre os funcionários, uma vez que “nem todos cumprem o seu dever” e revelam os seus bens com exactidão. Por exemplo, um antigo líder político regional está actualmente a ser investigado por não ter mencionado propriedades no valor de cerca de 1,8 milhões de dólares, que foram associadas a membros da sua família.
O governo ucraniano depende fortemente do crédito e da ajuda externa para se manter operacional. O seu banco central informou no mês passado que, em Janeiro e Fevereiro, a falta de apoio financeiro de outras nações obrigou ao recurso a empréstimos internos e a esgotar as reservas para cobrir o défice orçamental.
A Ucrânia é o país mais corrupto da Europa.
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