A grande maioria dos manifestantes de 6 de Janeiro não entraram no Capitólio, limitando-se a exercer o direito ao protesto nas suas imediações.

 

O Departamento de Justiça do regime Biden começou a instaurar processos criminais a apoiantes de Trump que se encontravam nas imediações do Capitólio a 6 de Janeiro de 2021, mas não chegaram a entrar no edifício nem cometeram qualquer violência – e isto apesar da manifestação ter sido autorizada pelas autoridades de Washington.

 

Em Outubro de 2022, responsáveis do FBI testemunharam no Congresso que usaram dados de rastreamento geográfico para identificar os apoiantes de Donald Trump que se reuniram perto do Capitólio a 6 de janeiro de 2021.

Um relatório da Electronic Freedom Foundation (EFF) de Junho desse ano já tinha revelado a parceria “vasta e secreta” entre empresas privadas e o governo federal para vigiar e rastrear os movimentos de centenas de milhares de americanos.

De acordo com a EFF, as agências de segurança e inteligência, incluindo o ICE, o FBI, os Serviços Secretos dos EUA, o Departamento de Segurança Interna e o Departamento de Defesa, bem como as forças policiais estaduais e locais, receberam quantidades monumentais de dados de localização de telemóveis de cidadãos americanos de agências privadas que recolhem essa informação.

Esta é o mesmo método que Gregg Phillips, Catherine Engelbrecht e True The Vote usaram para a sua investigação sobre a fraude de votos por via postal que ocorreu durante as eleições presidenciais de 2020. Os dados de localização de telemóveis recolhidos por este grupo foram utilizados para identificar a rede de agentes democratas que cometeram fraudes eleitorais em massa, como é demonstrado inequivocamente no documentário, realizado por Dinesh D’Souza, “2000 Mules”.

O FBI terá utilizado estes dados para identificar manifestantes que se deslocaram a Washington DC a 6 de janeiro de 2021, para apoiar o Presidente Trump e protestar contra alegadas fraudes nas eleições presidenciais de 2020.

Entre quase um milhão de manifestantes, algumas dezenas de milhar entraram mais tarde no Capitólio. A única vítima dessa ocorrência foi uma manifestante baleada pela polícia, Ashli Babbit.

O FBI utilizou o geo-referenciamento para identificar os movimentos de vários indivíduos visados nesta zona.

Mais tarde, o governo declarou que algumas das áreas exteriores onde a manifestação decorreu eram de acesso restrito, mas os manifestantes tinham autorização das autoridades para ali se manifestarem.

Esta fotografia mostra a “zona restrita” em torno do Capitólio, onde os apoiantes de Trump se estavam a reunir porque tinham autorização para realizar comícios nesta área.

 

 

É um facto que não existiam na altura quaisquer vedações, barreiras ou sinalética de restrição nesta zona, e que o governo federal dos EUA e a polícia de Washington sabiam que milhares de apoiantes de Trump se iriam ali reunir. Os apoiantes de Trump tinham até panfletos dos diferentes eventos agendados para 5 e 6 de Janeiro, com as áreas autorizadas perfeitamente demarcadas. Estes eventos foram atempadamente planeados e registados junto das competentes autoridades estaduais e federais.

 

 

A prova inequívoca de que a polícia do Capitólio tinha conhecimento oficial dos vários protestos agendados para 6 de janeiro no Capitólio, é a de que estes constavam do seu próprio briefing.

Ainda assim, o Departamento de Justiça do regime Biden está agora a perseguir judicialmente os manifestantes que nem sequer entraram no edifício do Congresso e que se limitaram a protestar pacificamente nas áreas exteriores autorizadas, sem que se tenham envolvido em quaisquer actos de vandalismo ou incidentes com a polícia.

 

 

Um outro arguido nas mesmas condições mas não relacionado com estes dois, comentou o tweet da Shipwreckcrew nestes termos:

 

 

Como é que é possível que os apoiantes de Trump sejam perseguidos por se terme manifestado legalmente nas imediações do Capitólio a 6 de Janeiro, sem cometerem qualquer violência?

República das Bananas.