Emmanuel Macron, o presidente globalista francês, confirmou a sua intenção de proceder a uma emenda à Constituição francesa de forma a consagrar – e perpetuar – o direito de abortar bebés. O seu projecto vai agora para o Conselho de Estado e Macron afirmou que, em 2024, “a liberdade das mulheres de abortar será irreversível”.
A iniciativa começou como uma reacção imediata ao facto do Supremo Tribunal dos Estados Unidos ter anulado o caso Roe v. Wade, que não pôs fim aos abortos nos EUA, mas permitiu que cada Estado estabelecesse as suas próprias regras. Alguns proibiram a prática quase por completo, outros estabeleceram restrições a partir do momento em que o feto apresenta um “batimento cardíaco”, proibindo o aborto após seis semanas de gravidez. Outros estados, quase todos controlados por democratas, adoptaram uma posição extremamente permissiva, permitindo que os bebés sejam mortos no útero até ao momento do nascimento.
A revisão constitucional em França requer um referendo ou a aprovação de pelo menos três quintos dos membros de ambas as câmaras do parlamento reunidos num congresso. A maior parte das alterações constitucionais em França no pós-guerra foram aprovadas pelo voto do Congresso.
A interrupção da gravidez foi despenalizada no país em 1975. Actualmente, o aborto é legal em França até às 14 semanas, tendo o limite já sido aumentado em 2 semanas por Macron, no ano passado. Segundo o governo francês, cerca de 234.000 bebés foram abortados no país, só em 2022.
O presidente francês há muito que declarou guerra à demografia. Quando, por exemplo, Macron erradica a prosperidade do espectro de expectativas dos franceses, o que ele está a fazer é contracepção em massa, porque historicamente as pessoas têm mais filhos quando acreditam que vão viver melhor no futuro do que vivem no presente.
NEW – French President Macron proclaims the “end of abundance,” cites sacrifices to “defend freedom.”pic.twitter.com/0593aH9xYb
— Disclose.tv (@disclosetv) August 24, 2022
O entusiasmo de Macron pela “liberdade” de abortar vai de facto ter um impacto na fertilidade dos franceses nativos. Não tanto nos migrantes que vivem no país, que sendo em grande parte muçulmanos, recusam a prática. E esta é só mais uma maneira de implementar a substituição demográfica que é um dos pontos fulcrais da agenda de Davos, de que o presidente francês é fiel seguidor.
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