Como era expectável, a tribo de assassinos e facínoras que a CIA, o estabelecimento ocidental e o senhor Erdogan colocaram no poder na Síria já começou a debitar o terror para o qual está genética e culturalmente programada. E os cristãos, como sempre no Médio Oriente, são os primeiros a morrer.

Num post publicado no sábado, A Irai Christian Foudation denunciou o massacre, afirmando:

“Os cristãos sírios e os alauítas estão a ser chacinados na Síria pelos soldados do governo terrorista do ISIS/AlQaeda. O número de mortos ascende a 1800 só nos últimos dias, com muitas vítimas ainda desaparecidas. Aldeias inteiras estão a ser massacradas por estas forças governamentais terroristas. Estas imagens são apenas de algumas das vítimas cristãs e alauítas dos últimos dias. Isto é o que avisámos que aconteceria se o governo secular sírio fosse afastado. Reze pelos cristãos e outras minorias na Síria.”

 

 

Entretanto, cerca de 125 civis foram executados pelas forças de segurança do governo no noroeste da Síria durante uma batalha de dois dias com os partidários do regime deposto de Assad, segundo informou um observador da guerra síria.

A Rede Síria para os Direitos Humanos (RSDH), um observatório dos direitos humanos considerado independente e credível, documentou “execuções em larga escala de homens e jovens adultos, sem qualquer distinção clara entre civis e combatentes.”, no noroeste da Síria.

Os combates entre milícias leais a Bashar al-Assad e as forças governamentais resultaram no dia mais mortífero na Síria desde o derrube do regime de Assad, há três meses.

E o que é que a União Europeia tem a dizer sobre o massacre de cristãos pelas forças governamentais? Nada. Muito antes pelo contrário:

 

 

Inacreditável.

Como sempre, as mudanças de regime que os poderes instituídos no Ocidente desencadeiam por esse mundo fora, correm mesmo às mil maravilhas. Porque não há nada mais grato para a CIA, o estabelecimento ocidental e o senhor Erdogan do que o genocídio de cristãos. Deve até ter sido por isso que correram com Bashar al-Assad.