Multidões de muçulmanos armados, muitos deles empunhando bandeiras palestinianas, tomaram conta de vastas áreas de Birmingham, a segunda cidade de Inglaterra, na segunda-feira, cercando bares, atacando cidadãos e perseguindo jornalistas “durante quilómetros”.

Fraser Knight, repórter da LBC, descreveu no X como foi expulso de uma área do leste de Birmingham por grupos de muçulmanos que tinham saído para ‘proteger a sua comunidade’ contra uma manifestação anti-imigração que nunca chegou a acontecer.

“O segurança que estava comigo decidiu imediatamente que não era seguro para nós – era claro que não éramos bem-vindos – mas não havia um lugar seguro para irmos durante quilómetros. A certa altura um grupo de cerca de seis homens correu atrás de nós por uma estrada com o que parecia ser uma arma. Fomos obrigados a fugir”.

 

 

Num artigo mais longo sobre a sua experiência, Knight questionou a “falta de presença policial”:

“Durante os 40 minutos que lá estivemos, vimos talvez dois ou três carros da polícia a passar. Não havia agentes nas ruas por onde passámos. Não havia carrinhas de reserva nas proximidades que eu pudesse ver. Parecia que eram eles contra nós – e havia muito mais deles.”

 

Policiamento assimétrico.

O primeiro-ministro, Sir Keir Starmer, está a ser acusado, muito justamente, de presidir a um regime de policiamento de dois critérios, no contexto dos actuais protestos tumultuosos que assolam a Grã-Bretanha, desencadeados pelo esfaqueamento mortal de várias raparigas pelo filho adolescente de dois imigrantes africanos em Southport.

Starmer nega a acusação, tal como o mais alto responsável da polícia do país, Sir Mark Rowley, que chegou ao ponto de arrancar um microfone da mão de um jornalista e atirá-lo para o chão – uma ofensa criminal – quando lhe foi feita uma pergunta sobre a atitude dual da polícia, que protege os muçulmanos ou ignora os seus comportamentos violentos, enquanto persegue e brutaliza abertamente os nativos ingleses que protestam contra as políticas de imigração – e as suas dramáticas consequências – dos sucessivos governos britânicos.

De facto, as cenas de Birmingham apenas reforçam as acusações de um sistema dualista para a “extrema-direita” e as minorias étnicas. Em quase todos os locais onde se deslocaram, os manifestantes contra a migração em massa foram confrontados de forma agressiva por polícias equipados com equipamento anti-motim e atacados por cães. Por outro lado, os contra-manifestantes muçulmanos têm sido recebidos por agentes de ligação da polícia que lhes pedem educadamente que depositem as armas que transportam ilegalmente nas mesquitas mais próximas.

 

 

Enquanto isso, um bar frequentado por nativos ingleses na mesma cidade foi cercado por uma turba de muçulmanos encapuçados e armados sem que a polícia reagisse.

 

 

Um directo da Sky News a partir da cidade foi interrompida, depois de um grupo de muçulmanos mascarados que gritavam “Libertem a Palestina!” e faziam sinais de guerra ter caído sobre a equipa de reportagem.

 

 

Num incidente posterior, uma equipa da Sky News filmou um muçulmano com uma faca a esfaquear as rodas da sua carrinha.

O que está a acontecer no Reino Unido é um sério aviso para aqueles que acreditam que só a eclosão de guerras civis no mundo ocidental poderá combater a agenda das elites globalistas, a substituição demográfica, a crise da representação democrática e o triunfo da ideologia de género e de todas as suas componentes woke. Como estamos a observar em tempo real, logo que são ensaiados protestos massivos pelas populações nativas, os governos neo-liberais mobilizam rapidamente os aparelhos de violência do estado contra as populações, soltando a rédea às minorias étnicas e a grupos radicais de extrema-esquerda, uns e outros muito mais propensos e habituados a confrontações violentas, de forma a esmagar a dissidência.

Com resultados altamente efectivos.

Aconteceu agora no Reino Unido. Já aconteceu no Canadá. Acontece frequentemente em França.

A verdade é que, mesmo que chegássemos a situações de guerra civil, possibilidade que já de si parece muito remota, o contexto dos poderes globalistas instalados e dos seus aparelhos de violência e propaganda, bem como o peso demográfico das populações imigrantes, indica que são escassas as probabilidades das populações nativas, inspiradas por uma vontade populista de resgatar liberdades, direitos e conceitos agora extintos de democracia e nacionalidade, saírem vitoriosas desses confrontos intestinos.