À medida que passam as horas sobre a tentativa de assassinato de Donald Trump, ocorrida ao fim da tarde de sábado, 13 de Julho, num comício na Pensilvânia, sobram muitas perguntas sem resposta sobre a forma como as forças de segurança responsáveis pela integridade do ex-presidente e candidato presidencial responderam aos acontecimentos. Vamos dissecá-las.

 

A diversidade é inimiga da eficiência.

Os Serviços Secretos norte-americanos têm uma missão muito simples: Salvaguardar de qualquer ameaça os políticos de alto perfil que a constituição obriga a serem protegidos a expensas do governo federal. É isto e mais nada do que isto. Mas a Directora destes serviços de segurança, nomeada por Biden, Kimberly Cheatle, tem outras prioridades e concentrou-se na contratação de mulheres e num aumento da ‘diversidade’ no corpo de efectivos da força que dirige.

O clip em baixo refere-se a uma entrevista que Cheatle deu à CBS News em 2023:

 


Como todos sabemos ou deveríamos saber as políticas de diversidade são inversamente proporcionais à eficiência das organizações (como o caso Boeing ilustra na perfeição, por exemplo). E privilegiar o ‘DEI’ em vez da eficiência, ainda por cima numa organização como os Serviços Secretos, tem consequências devastadoras, que neste caso podiam muito bem ter custado a vida a Donald Trump. Reparem no pânico e na atitude desgovernada, mal treinada, neurótica, amadora e, enfim, risível das raparigas de rabo de cavalo que tem a responsabilidade de proteger Donald Trump, minutos depois de ter sido alvejado:

 

 

As agentes femininas parecem muito simplesmente aterrorizadas enquanto Trump entra na sua caravana. Não há demonstração de força, compostura, presença de espírito, coesão. Tudo o que vemos são movimentos temerosos e erráticos. Uma das raparigas não consegue sequer enfiar a porcaria da pistola no coldre. É espantoso.

 

Os Serviços Secretos têm descurado a protecção a Donald Trump.

Notícias de que os Serviços Secretos têm descurado o destacamento de segurança de Trump vieram entretanto a lume. Dan Bongino, que fez parte da equipa que protegia Barak Obama, afirmou no X:

“Estou em comunicação activa com alguns antigos colegas dos Serviços Secretos sobre a tentativa de assassinato. Trata-se de um fracasso obviamente catastrófico e NÃO devem ser dadas desculpas, nem sequer tentadas. As falhas são profundas e há que responder às perguntas sobre a vigilância terrestre, a vigilância aérea, o apoio pós-permanência, o trabalho avançado e a reacção dos contra-atiradores. Temos UMA tarefa, e hoje estivemos a centímetros de um fracasso mortal. Um fracasso sem incidentes NÃO é um sucesso.”

 

 

E em dois posts subsequentes:

“A Directora do USSS, Kim Cheatle, tem de se demitir. Ela foi avisada sobre isto e ignorou os avisos.”

“Quero repetir, e posso confirmar com toda a certeza, que a Directora dos USSS, Kim Cheatle, recusou repetidamente pedidos para aumentar a área de segurança em torno do Presidente Trump. Apesar de saber que o nível de ameaça é catastrófico. Demita-se esta noite.

 

 

O que espanta em tudo isto, na verdade, é a ingenuidade de Donald Trump e dos seus mais directos colaboradores, que confiam a sua segurança a um serviço que trabalha para o inimigo.

 

O estranho comportamento dos snipers dos Serviços Secretos.

Ao que tudo indica, o atirador foi localizado pelas forças de segurança presentes no recinto antes dos disparos. Mas ficaram à espera que ele disparasse primeiro para depois o liquidarem. Esta foto foi tirada nesses momentos de hesitação prévia, com o atirador já identificado.

 

 

Eis um vídeo que documenta a estranha hesitação dos snipers:

 

 

Mesmo que estes efectivos não tenham eliminado imediatamente a ameaça quando foi identificada, por pura incompetência ou porque aguardavam ordens superiores, há um detalhe que não tem justificação possível: Por que raio é que Trump permaneceu no palco, completamente desprotegido, durante os momentos que decorreram entre a identificação do suspeito e o tiroteio (há quem diga 48 segundos, há que fale em dois ou três minutos, como veremos mais à frente).

Há também a questão muito bem colocada por Jack Posobiec: como é que um indivíduo equipado com uma carabina sobe sem oposição para o telhado do edifício que mais próximo se encontrava do palco onde Trump discursava.

 

 

O enredo ganha densidade a creditarmos uma testemunha ocular que disse à BBC News, pouco depois de Trump ter sido atingido, que ele e outras pessoas viram o atirador a subir a um telhado com uma espingarda e alertaram a polícia e os Serviços Secretos, mas estes não actuaram. No vídeo em baixo, o apoiante de Trump diz:

“Reparámos que um tipo estava a subir para o telhado do edifício ao nosso lado, provavelmente a 15 metros de distância. Então, ficámos ali a apontar para o tipo que estava a subir pelo telhado… Ele tinha uma espingarda; conseguíamos vê-lo claramente com uma espingarda”.

O homem disse à BBC que ele e os seus amigos estavam a apontar o homem para os Serviços Secretos e alertaram a polícia local.

“A polícia estava tipo, ‘Huh, o quê?’ Como se não soubessem o que se estava a passar (…) E eu estou a pensar para mim próprio: ‘Porque é que o Trump ainda está a falar? Porque é que não o tiram do palco’. Eu Estou a apontar para o telhado… Durante dois ou três minutos, e os Serviços Secretos estão só a olhar para nós do topo do celeiro. Quando dei por mim, tinham sido disparados cinco tiros”.

O repórter da BBC perguntou-lhe se tinha a certeza de que os tiros tinham vindo do telhado ao que a testemunha respondeu:

“100%. 100%. Estávamos a contar à polícia, estávamos a apontar para ele aos Serviços Secretos.”

 

 

Ou seja, a polícia e os serviços secretos foram avisados e não só permitiram que o atirador disparasse como deixaram Trump no palco durante minutos, segundo este testemunho.

Neste clip, percebe-se que muitos dos presentes no público se aperceberam da presença e localização de atirador antes dos disparos.

 

 

Ainda mais intrigante: Segurança no comício da Pensilvânia foi visivelmente negligente em comparação com um comício anterior.

Uma outra testemunha ocular da tentativa de assassinato de Donald Trump disse à NBC News que a segurança, particularmente nos telhados, era visivelmente menos apertada em comparação com um comício anterior a que ele havia assistido nas proximidades, quatro anos antes.

Robert D. Philpot disse que assistiu a um comício de Trump no Aeroporto Regional de Pittsburgh-Butler durante a anterior campanha presidencial e notou imediatamente que o local tinha muitos edifícios semelhantes àqueles onde o atirador se colocou durante o ataque de ontem. Philpot disse à NBC:

“Todos os telhados de todos os hangares tinham três, quatro ou cinco homens lá em cima e as forças da ordem estavam por todo o lado. A primeira coisa que fiz quando aqui cheguei ontem foi dar uma vista de olhos aos telhados e disse para comigo que era estranho, não vejo um polícia, um atirador furtivo, nada, não vejo nada”.

A testemunha disse que era “muito percetível” o facto de a segurança ter sido fraca no comício de sábado em comparação com o evento a que assistiu quatro anos antes.

Philpot acrescentou que era “estranho” porque havia “todo o tipo de edifícios” onde um potencial atirador poderia estar localizado.

 

 

Identidade do atirador.

Entretanto, o atirador que foi baleado pelos snipers das forças de segurança e que morreu imediata e muito convenientemente, é, de acordo com o FBI, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, residente em Bethel Park, na área metropolitana de Pittsburgh, Pensilvânia.

Crooks era um doador do Progressive Turnout Project através da ActBlue, uma plataforma de angariação de fundos políticos de esquerda. O Progressive Turnout Project financia democratas de extrema-esquerda nas suas corridas para o Congresso e outros cargos.

Os seus pais são também democratas registados e doadores do Partido.

No X circulam vídeos que mostram que se tratava claramente de um radical retardado, perfeito, como Lee Oswald, para ser utilizado numa operação secreta. O infeliz foi também detectado num vídeo promocional da infame gestora de fundos BlackRock. A arma que utilizou no sábado foi uma AR-15.

Estranhamente, Thomas Matthew Crooks deve ser o único jovem de 20 anos do planeta que não tem nem uma conta activa nas redes sociais. A sua conta do Instagram (em baixo na imagem, à esquerda) tem apenas esta frase no perfil:

“@skvmlord obrigou-me a fazê-lo”

A página do Instagram do tal skvmlord é uma coisa sinistra à brava (na imagem, à direita).

 

 

Seja como for, tudo isto tresanda a Black Ops por todo o lado. E não é só o Contra que suspeita. Clayton Morris do Redacted e Paul Joseph Watson, nos clips em baixo, estão para além de desconfiados.