O Wall Street Journal noticia que Klaus Schwab, fundador do World Economic Forum (WEF), está a ser acusado de assédio sexual e de criar um ambiente de trabalho hostil por várias antigas funcionárias.

De acordo com o relatório, as funcionárias acusaram Schwab e outros altos quadros da organização de fazerem comentários sexualmente sugestivos e de se envolverem em comportamentos inadequados.

Uma funcionária afirmou que Schwab chegou mesmo a posar de forma sexualmente sugestiva à sua frente e disse-lhe que queria vê-la vestida de havaiana.

Schwab terá também dito a várias colaboradoras:

“Preciso de encontrar um homem para ti e, se não fosse casado, colocava-me no topo da lista”.

Uma das funcionárias, Mryiam Boussina, declarou:

“Eu sabia que ele gostava de mim e sabia que me achava bonita. Todos os homens com muito poder pensam que podem ter qualquer mulher e não têm vergonha”.

Outra mulher que trabalhou para o WEF referiu que

“Havia muita pressão para ser bonita e usar vestidos justos. Nunca na minha carreira senti que a aparência fosse um tópico tão importante como no Fórum”.

Várias mulheres acusaram também Schwab de ter dificultado as suas carreiras ou de as ter forçado a sair da organização depois de terem engravidado e estarem em licença de maternidade.

Schwab negou todas as alegações, tendo um porta-voz do WEF afirmado a este propósito:

“O Sr. Schwab não tem e nunca teve os comportamentos vulgares que descreve”.

O porta-voz também acusou a reportagem do WSJ de ser um esforço para “descaraterizar a nossa organização, cultura e colegas, incluindo o nosso fundador”.

O líder do WEF demitiu-se do cargo de presidente executivo da organização no mês passado, entre relatos de problemas de saúde.

Schwab é o sinistro arquitecto do chamado “Great Reset”, e campeão do conceito “não serás dono de nada e serás feliz”, e tem dito nos últimos anos que prevê a transição da humanidade para uma nova era em que haverá uma “fusão das nossas dimensões física, digital e biológica” num “novo mundo”.

Schwab declarou anteriormente que esta nova era de integração com “tecnologias digitais” significará que “já nem sequer será preciso haver eleições”.

O guru globalista e transhumanista também fantasiou sobre a adopção de implantes cerebrais e sobre os líderes terem a capacidade de ler as ondas cerebrais de todos, promovendo a ideia distópica de um sistema de identificação digital integrado no corpo humano.