Uma advogada conservadora holandesa está a ser processada sob a acusação de “racismo” e “incitação ao ódio” depois de ter expressado a sua indignação contra a migração em massa em resposta a um vídeo viral que mostra um rapaz branco a ser espancado e atirado para uma linha férrea por um grupo de imigrantes.
Raisa Blommestijn revelou que recebeu uma ordem para comparecer perante um procurador holandês numa audiência presidida por vários juízes, a 19 de Agosto.
As acusações têm origem nos comentários que Blommestijn fez nas redes sociais em resposta a um vídeo de um rapaz holandês indefeso a ser brutalmente pontapeado e esmurrado enquanto estava deitado no chão numa estação de metro de Amesterdão, em Maio do ano passado, antes de ser atirado para a linha férrea.
Blommestijn escreveu no post em causa:
“Mais um homem branco foi pontapeado na rua por um grupo de primatas negros. Quantos brancos indefesos ainda estão para ser vítimas? Provavelmente inúmeros: a elite das fronteiras abertas está a importar estas pessoas em massa, com todas as consequências que isso implica”.
NEW: Dutch conservative @rblommestijn, a friend of @EvaVlaar, confirms she is being prosecuted in the Netherlands for online criticism of mass immigration.
She commented on viral footage showing a migrant gang beating a defenseless white boy before throwing him onto the train… pic.twitter.com/7H7zjCRhPb
— Remix News & Views (@RMXnews) May 21, 2024
Blommestijn disse que foi submetida a um interrogatório policial de quatro horas por causa dos seus comentários e, mais tarde, soube que iria enfrentar um processo judicial:
“Até agora, ainda não era claro o que iria acontecer com este caso. Infelizmente, posso dizer-vos que, a partir de hoje, há clareza. A espada de Dâmocles caiu porque esta manhã encontrei esta carta na minha caixa de correio. Uma carta que não pode ser vista como outra coisa senão uma intimação”.
A conservadora alertou para o facto das pessoas estarem a ser “perseguidas pelas suas opiniões políticas” e por se oporem à migração em massa por uma nação que “finge ser uma democracia, um país com liberdade de expressão”.
O facto de conservadores proeminentes serem punidos pelas autoridades por expressarem opiniões contra a migração em massa tornou-se um tema comum em toda a Europa, com o Estado a tentar fazer deles um exemplo para silenciar a dissidência.
Como o Contra já documentou, uma política alemã, Marie-Thérèse Kaiser, foi considerada culpada de “incitamento” por um tribunal distrital depois de ter publicado uma hiperligação para as estatísticas do próprio governo sobre crimes cometidos por migrantes, nomeadamente violações, e de ter perguntado por que razão são tão desproporcionadamente elevados.
Em Janeiro deste ano, o deputado flamengo do Parlamento Europeu Tom Vandendriessche foi investigado por afirmar que política de migração da UE é “repovoamento”.
Três antigos membros do partido de direita belga “Nation” foram também condenados por publicações no Facebook em que comparavam o bairro de Molenbeek, em Bruxelas, a África devido à sua enorme população não nativa e exigiam que o governo belga pusesse “o nosso povo em primeiro lugar”.
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