O autismo das elites relativamente aos efeitos adversos das vacinas mRNA parece não ter limites e governo Biden vai investir milhões de dólares nesta tecnologia para combater a gripe das aves, no contexto de um aumento de intensidade das preocupações com um surto de H5N1 nos EUA. Coincidentalmente, ou talvez nem por isso, investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia desenvolveram uma vacina experimental mRNA para o mesmo vírus.

As conversações entre a Autoridade de Investigação e Desenvolvimento Biomédico Avançado (BARDA) do governo dos EUA e a Pfizer relativamente ao desenvolvimento de uma vacina de mRNA contra o H5N1 estão alegadamente em curso, embora ainda não se tenha chegado a um acordo formal. O Dr. Rick Bright, um imunologista experiente e especialista em gripe, sublinhou a necessidade de uma reflexão mais alargada.

“Embora seja bom ver a BARDA a considerar parcerias com a Moderna e a Pfizer, é também importante que considerem outras empresas e tecnologias que possam ser úteis na resposta à pandemia e mesmo no impacto da vacina contra a gripe sazonal”.

É “bom” que o governo federal “considere parcerias” com a Moderna e a Pfizer? Considerando o que se passou a propósito da Covid-19, o Dr. Bright terá a sua bússola moral escangalhada. Ainda assim, a sua cautela é sintomática.

Bright Mencionou que a GSK e a Curevac iniciaram recentemente ensaios clínicos para uma vacina contra o H5N1 de tecnologia não genética, juntamente com outras empresas que estão a explorar métodos de administração inovadores, como cápsulas orais e adesivos cutâneos.

Mais de 68 manadas leiteiras em nove estados foram infectadas com gripe aviária nos Estados Unidos. Este ano, três trabalhadores do sector leiteiro testaram positivo para o vírus H5N1. Em pelo menos um caso, o vírus apresentou uma mutação que indica uma melhor adaptação à transmissão humana.

Num comunicado de imprensa sobre a sua nova vacina experimental contra a gripe das aves, a Universidade da Pensilvânia afirmou:

“As vacinas de mRNA são fácil e rapidamente adaptadas para proteger contra diferentes estirpes de vírus da gripe”.

Parece que a admnistração Biden, as grandes farmacêuticas e a Universidade da Pensilvânia cegaram para as evidências, já que as vacinas mRNA contra a COVID-19 criadas pela Moderna, Pfizer e AstraZeneca foram associadas a uma série de riscos graves e potencialmente fatais para a saúde, incluindo problemas sanguíneos, cardíacos, cancerígenos e neurológicos.

O Dr. Masanori Fukushima, o mais destacado oncologista japonês, partiu a loiça toda numa recente entrevista, afirmando que o programa de vacinação contra a Covid foi um “assassinato”, e o resultado de uma “grave crise na medicina, na ciência e na democracia”.

E a propósito de democracia, esta “pandemia” da gripe das aves vem mesmo a calhar para quem enfrenta sondagens muito desfavoráveis relativamente às eleições presidenciais de Novembro…