Um activista da reforma prisional que se queixou no podcast de Joe Rogan de ter sido vítima de “racismo sistémico” foi preso por ter desmembrado um homem e guardado a sua cabeça decepada e outras partes do corpo no congelador.

Sheldon Johnson apareceu no podcast de Joe Rogan no mês passado, depois de ter cumprido uma pena de 25 anos de prisão.

 

 

Durante a sua participação no programa, Johnson explicou como tinha vendido uma grande quantidade de cocaína a outro homem que não pagou.

Juntamente com vários outros “jovens”, Johnson espancou e roubou objectos de valor do homem e da sua namorada.

O activista queixou-se que a sua pena de prisão era demasiado longa e sugeriu que teria sido muito mais curta se não fosse negro.

Mas entretanto, Johnson foi detido pela polícia de Nova Iorque depois de uma cabeça decapitada e um tronco sem membros terem sido encontrados no seu apartamento.

 

 

Aparentemente, os vizinhos ouviram o último apelo da vítima, “Por favor, não. Eu tenho família!”, antes de dois tiros terem ressoado no edifício onde Johnson vivia.

A vítima, Collin Small, de 44 anos, foi baleado na cabeça.

Johnson foi acusado de homicídio, homicídio involuntário e posse criminosa de uma arma e foi-lhe recusada fiança.

 

 

Apesar de tudo, durante a sua acusação, os apoiantes de Johnson encheram a sala de audiências, tendo um deles vestido um casaco onde se lia “especializado em prisões por condenação injusta”.

Injusta? A sério?

Pelos vistos a pena anterior foi curta. Se Johnson ainda estivesse preso, Collin Small ainda estaria vivo.

Mas a tendência para o cometimento de crimes horríveis, pelos vistos, corre no sangue da família. O pai do assassino esteve preso por violar uma menina de 7 anos.

E em conclusão: o sr. Joe Rogan, com o orçamento de produção que tem, podia escrutinar melhor as figurinhas que convida para a sua plataforma.