Enquanto o primeiro-ministro não eleito, Rishi Sunak, tomou o púlpito à entrada do nº 10 de Downing Street para dizer aos ingleses, em tom grave, que a “democracia” britânica estava em perigo, um súbdito de sua majestade o rei WEF foi condenado a dois anos de prisão pelo crime de distribuição de autocolantes que criticavam a migração em massa e apelavam ao amor pela nação.

Autocolantes, sim.

 


Sam Melia, que tem uma filha bebé e cuja mulher está grávida de 8 meses, foi parar à prisão porque um juiz ensandecido decidiu que ele havia “incitado o ódio racial” ao distribuir autocolantes que incluíam as seguintes frases perigosíssimas:

Rejeite a culpa branca.
Ser branco é fixe.
Ame a sua nação.

 


Enquanto Melia foi preso por autocolantes “ofensivos”, o mesmo juiz não atribuiu pena de prisão a um homem que foi apanhado na posse de pornografia infantil que incluía imagens de crianças de 3 anos.

 


Num outro caso recente, uma manifestante que ameaçou a polícia com uma faca enquanto insultava os agentes com slogans racialmente carregados também foi poupada ao encarceramento. Outros são livres para cometer todos os tipos de actos horríveis e escapar à justiça. Multidões de manifestantes pró-palestinos percorrem impunemente as ruas de Londres, praticando uma variedade de actos de vandalismo e proferindo todo o tipo de obscenidades, incluindo apoio aberto a grupos terroristas. Duas mulheres que exibiram imagens de pára-quedas em apoio aos jihadistas do Hamas que massacraram pessoas inocentes no dia 7 de Outubro saíram em liberdade sem qualquer punição. Só os autocolantes é que são mesmo inaceitáveis.

 


Concomitantemente, o primeiro-ministro não eleito, Rishi Sunak, estave entretido, num patético pânico, a queixar-se aos britânicos, em directo de Downing Streeet e com a solenidade de uma declaração com direito a púlpito (raramente utilizado e símbolo de ocasiões históricas) de que a democracia estava sob ameaça da “extrema-direita”, depois de George Galloway – ironicamente, um activista de extrema-esquerda e simpatizante do Hamas que por acaso é completamente anti-woke e pro-brexit – ter sido eleito democraticamente pelo círculo de Rochdale, numa eleição intercalar para o Parlamento.

 


O Reino Unido está perdido para a civilização. E a decência. Em definitivo.