Um estudo publicado por investigadores turcos em Istambul levanta novas preocupações sobre a vacina de ARNm BNT162b2 da Pfizer para a Covid-19 e o seu impacto no desenvolvimento neurológico das crianças durante a gravidez. A investigação, publicada a 10 de Janeiro na revista científica Neurochemical Research, revelou que a vacina teve um “impacto profundo nas principais vias de desenvolvimento neurológico” na descendência de ratos de laboratório machos e fêmeas.

Os cientistas testaram a vacina BNT162b2 em 40 espécimes grávidas durante a gestação – utilizando “técnicas moleculares” para detectar alterações na proteína genética WNT, que é responsável pelo desenvolvimento neurológico com impacto no comportamento social e na memória. Quando as crias de ratos machos e fêmeas foram examinadas após o nascimento, os cientistas turcos encontraram indícios de “comportamentos semelhantes ao autismo” e efeitos no “desempenho motor”.

O paper conclui que:

“As nossas descobertas revelam que a vacina de mRNA BNT162b2 altera significativamente a expressão do gene WNT e os níveis de BDNF em ratos machos e fêmeas, sugerindo um impacto profundo nas principais vias de neuro-desenvolvimento. Os ratos machos apresentaram comportamentos semelhantes aos do autismo, caracterizados por uma redução acentuada da interacção social e padrões de comportamento repetitivos”.

E acrescenta:

“Além disso, houve uma diminuição substancial na contagem de neurónios em regiões críticas do cérebro, indicando uma potencial neuro-degeneração ou um neuro-desenvolvimento alterado. Os ratos machos também demonstraram um desempenho motor deficiente, evidenciado pela redução da coordenação e agilidade”.

Apesar dos resultados, os autores do estudo alertaram para o facto de não se poderem tirar conclusões sobre os efeitos adversos da vacina para além das populações de ratos.

“São necessários estudos mais alargados para confirmar estas observações em humanos”.

Mas os danos colaterais em seres humanos das vacinas Covid estão já bem documentados. O ContraCultura tem reportado com constância estudos que demonstram o seu carácter nefasto e um resumo de toda essa documentação pode ser encontrado aqui.

No entretanto, os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA suspenderam um alerta que ia ser emitido para as autoridades de saúde estaduais e locais, advertindo para o aumento dos incidentes de miocardite em jovens que receberam as vacinas de ARNm da Pfizer-BioNTech ou da Moderna. Porque era falso? Não. Porque não compagina com a narrativa do regime Biden. As pessoas podem continuar a morrer, desde que os democratas permaneçam na Casa Branca.