A Alemanha está a preparar-se para um imaginário ataque à NATO por parte das forças russas em 2025, de acordo com os planos publicados pelo jornal alemão Bild.
Os documentos secretos do Ministério da Defesa alemão descrevem em pormenor uma projecção passo a passo que prevê que a Rússia transforme o conflito na Ucrânia numa guerra europeia total durante o próximo ano e meio. Os documentos prevêem que a Rússia tomará a Ucrânia e, em seguida, lançará ataques cibernéticos e fomentará a violência na Estónia, Letónia e Lituânia.
Esta ofensiva, segundo os documentos, seria depois utilizada por Putin como pretexto para reunir tropas na Bielorrússia e na Rússia Ocidental, antes de deslocar mais tropas e mísseis para Kaliningrado, um enclave russo situado entre a Polónia e a Lituânia. O reforço militar russo na região forçaria então a NATO a proceder a uma mobilização semelhante, que seria apresentada na Rússia como prova de um ataque iminente e utilizada por Putin como casus belli.
Um oficial da defesa alemã, que se recusou a comentar um cenário do armagedão nuclear, disse ao Bild:
“Considerar diferentes cenários, mesmo que sejam extremamente improváveis, faz parte do quotidiano militar, especialmente no treino”.
Mais uma vez, ninguém apresentou qualquer prova ou indício de que a Rússia tem a intenção de espoletar uma guerra na Europa.
Os planos secretos foram divulgados poucos dias depois do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ter anunciado um novo acordo de segurança com a Ucrânia e ter prometido mais de 3 mil milhões de euros de ajuda adicional ao país, e também na sequência de um aviso do ministro da Defesa Civil sueco de que o seu país poderia em breve entrar em guerra com a Rússia.
A conclusão que podemos tirar de todos estes factos é óbvia: As cúpulas globalistas na Europa estão a preparar os europeus para a guerra com que sonham. E Putin terá que usar de mil cautelas de forma a não ser arrastado para um conflito que não deseja.
Relacionados
Administração Trump: Europa não tem capacidade militar para derrotar os Houthis.
A Europa é superada pelas capacidades balísticas dos houthis, segundo mensagens trocadas entre altos quadros do gabinete de Donald Trump, que pretendem inclusivamente facturar os custos do ataque ao Iémen às nações do velho continente.
Zelensky diz que diplomata de Trump “é bom no imobiliário”, mas que “isto é diferente”, e que Putin vai morrer “em breve”.
O presidente ucraniano parece estar a acusar o abuso de cocaína, e decidiu insultar os americanos, Donald Trump e o seu emissário Steve Witkoff, de uma assentada. Não admira que a diplomacia de Kiev aposte agora tudo num suposto cancro de Putin.
A sonhar com o apocalipse: UE apela a “kits de emergência” e França publica “Manual de Sobrevivência”.
Na Europa, as elites políticas e militares apostam as vidas humanas e o legado civilizacional de um continente inteiro numa guerra sem vitória possível, porque Vladimir Putin não permite propaganda LGBT nas escolas primárias.
General da “força Espacial dos EUA” diz que Satélites chineses executaram manobras “de combate”agressivas e sem precedentes.
As forças armadas dos Estados Unidos dizem ter observado um grupo de satélites chineses a efetuar manobras avançadas em órbita, descritas como “dogfighting”, que podem eventualmente perturbar a funcionalidade dos satélites de outros países.
Modus operandi globalista na Ucrânia: Líderes corporativos pedem 8 milhões de imigrantes para substituir os nativos que morreram na guerra.
A fórmula globalista já está em processo na Ucrânia e os líderes corporativos estão a apelar à importação de milhões de imigrantes não ocidentais, para "atenuar a crise demográfica" decorrente da guerra com a Rússia.
Um telefonema para acertar agulhas: Trump e Putin concordam em iniciar negociações de cessar-fogo.
Donald Trump e Vladimir Putin discutiram o fim da guerra na Ucrânia por telefone, durante pelo menos 90 minutos, na terça-feira. Os dois líderes concordaram que as negociações de paz devem começar imediatamente. Mas há muito para negociar.