Os zuckerbergs e os gates e os bezos da vida estão a comprar ilhas, a construir bunkers, a engendrar soluções de sobrevivência, em caso de fim dos tempos. O que é que eles sabem que nós não sabemos?

Os mega-ricos estão a expulsar os milionários à medida que a ilha “bunker dos bilionários”, Indian Creek, em Miami, Flórida, se torna cada vez mais um enclave privado da ultra elite.

Paul George, um historiador local, disse à Bloomberg que mesmo as pessoas ricas já não podem dar-se ao luxo de viver na ilha porque estão a ser excluídas por senhores do universo como Jeff Bezos, da Amazon.

“Só os muito ricos, os bilionários, podem dar-se ao luxo de viver em Indian Creek agora. Centenas de milhões já não são suficientes”.

Bezos já possui várias propriedades na ilha e está a tentar comprar mais três, tendo adquirido duas casas vizinhas na ilha por um total de quase 150 milhões de dólares no ano passado.

 

A razão pela qual alguém precisaria de cinco ou mais propriedades numa única e pequena ilha escapa ao entendimento. Será apenas para Bezos ter espaço para poder evitar as pessoas ou estará a tentar construir algo semelhante a Mark Zuckerberg, que continua a expandir o seu esconderijo secreto no Rancho Koolau, no Havai?

O patrão da Meta está a construir um enorme abrigo subterrâneo, algo que Bezos está quase de certeza a tentar imitar.

 

 

A privacidade de Indian Creek é muito atractiva para os magnatas, e até tem uma força policial privada, que “patrulha a comunidade 24 horas por dia, no céu e em terra”.

A ilha só pode ser acedida através de uma única ponte vigiada e os seus residentes famosos incluem Ivanka Trump, Carl Icahn, o banqueiro colombiano Jaime Gilinski, Jay-Z e Beyoncé.

As propriedades à beira-mar são, ironicamente, propriedade de muitas das mesmas pessoas que defendem a ideia de que as alterações climáticas provocadas pelo homem vão causar uma subida apocalíptica do nível do mar.

Mas, aparentemente, eles acham que vão ficar bem.

Como Paul Joseph Watson documenta no clip vídeo em cima, os bilionários estão ocupados a comprar ilhas privadas em locais como o Havai, as Fiji e a Nova Zelândia para se prepararem para aquilo a que chamam “the Event” (“o Acontecimento”).

O “Acontecimento”, seja ele qual for, será provavelmente fabricado pelas mesmas elites que estão a preparar-se para a possibilidade apocalíptica; uma tragédia inventada para condicionar o gado à obediência cega. E todos nós sabemos que o gado é cegamente obediente, certo?

Ou, ao contrário, poderá ser desencadeado pelo ressentimento das massas contra os poderes instituídos, embora o Contra se incline mais para a primeira hipótese.

 

A satânica rapaziada do Google também está a preparar-se para “o evento”.

A partir de Fevereiro, a monopolista e mafiosa tecnológica vai ter uma nova “política de conteúdos inapropriados” em função da eventualidade de um “Evento sensível”. No comunicado sobre o assunto, a Google define esse “Evento” como uma ocorrência de significado sócio-cultural significativo ou impacto político, como conflitos civis, desastres naturais, emergências de saúde pública e ataques terroristas. Vem imediatamente à ideia a suspeita de que a Gestapo de Silicon Valley está a prever tumultos após as eleições de Novembro nos Estados Unidos (ou após a decisão do regime Biden de as suspender) e a armar pretextos para a censura e a supressão de informação independente.

 

 

É verdade que 2024 tresanda a maus prenúncios. Como o Contra já documentou, até a sóbria Catherine Herridge profetizou uma ocorrência do género “cisne negro” para este ano.  As frentes de guerra na Europa Oriental e no Médio Oriente, a multiplicidade de importantes momentos eleitorais em todo o mundo, a agitação social no Ocidente, decorrente da migração em massa, as draconianas políticas energéticas e fiscais dos poderes instituídos e a eventualidade de uma crise financeira global, contribuem para esse clima de apreensão.

Mas, ainda assim, os senhores do universo podiam tentar ser mais discretos na exibição pública do pânico e do privilégio. O lado positivo de todo este horror distópico que vivemos, é este: não podemos nunca dizer que as elites globalistas não nos avisam das suas nefastas e vis intenções.

O problema é que, mesmo avisados, permanecemos incautos. Permanecemos conformados. Permanecemos obedientes. E em vez de nos mostramos preocupados com esta aflição dos senhores do universo… Continuamos mais interessados nos resultados da bola.