Se a investigação do Ministério Público acabar no tribunal e Roberto Speranza for condenado por homicídio, pode passar pelo menos 21 anos na prisão, de acordo com a lei italiana.

 

O ex-ministro da Saúde italiano Roberto Speranza está sob investigação e foi indiciado por homicídio depois de revelados e-mails onde se torna evidente que, desde o início do processo de vacinação, ele sabia que as vacinas estavam a matar pessoas e deu ordens às autoridades de saúde locais para ocultar as mortes e os efeitos adversos graves, a fim de tranquilizar os cidadãos italianos sobre a “segurança e eficácia” das vacinas e não prejudicar a campanha de vacinação.

Estas acusações surpreendentes foram relatadas em primeira mão pela pela comunicação social alemã e italiana.

 


As investigações do Ministério Público italiano são o resultado de queixas relacionadas com os chamados e-mails AIFA da Agência Italiana de Medicamentos. O antigo diretor da AIFA, Nicola Magrini, também está a ser investigado. Os processos foram levantados por suspeitas de homicídio, ofensas corporais graves e falsas declarações, entre outras.

A publicação destas mensagens electrónicas internas revelou que a AIFA estava ciente dos perigos da vacinação contra a COVID desde o início do processo de vacinação. A acusação é substanciada no facto que o ministro responsável e o director da autoridade sanitária expuseram consciente e deliberadamente a população italiana a este risco, encorajando os italianos a vacinarem-se.

Em Itália, como em muitos outros países, a vacinação foi mesmo tornada obrigatória para certos grupos profissionais, pelo que se abre aqui uma janela para processos de direito civil contra o estado italiano que podem ser catastróficos para o tesouro público, considerando o volume de pessoas afactadas pelos efeitos secundários das vacinas, incluindo as ocorrências fatais. Os sindicatos da polícia e dos professores, bem como a organização privada “Listen to Me”, que representa 4.200 pessoas prejudicadas pelas vacinas em Itália, já anunciaram a intenção de desenvolverem todos os esforços legais para que as vítimas sejam devidamente recompensadas.

Espera-se agora que o ministro responsável e o director da AIFA respondam pelas suas acções.

Eis uma citação do antigo Ministro da Saúde a anunciar orgulhosamente as estatísticas de vacinação em Itália:

“Atingimos agora uma percentagem muito significativa de pessoas vacinadas em Itália, 89,41%. Por conseguinte, actualmente, em Itália, pouco mais de 10% da população permanece não vacinada.”

Paralelamente, a Câmara dos Representantes das Filipinas votou a favor da realização de uma investigação sobre o misterioso aumento do número de mortes inexplicáveis, que ascendeu no país a mais de 360.000 (!), entre 2021 e 2022.

Muito lentamente, começam a surgir sinais que os responsáveis pelo pesadelo distópico que ocorreu a propósito da pandemia podem ser finalmente responsabilizados pelos crimes contra a humanidade que cometeram. O Contra não recomenda porém o optimismo. Os criminosos de então continuam, na maior parte dos casos, a deter as rédeas do poder executivo, judicial, corporativo e mediático. Enquanto assim for, dificilmente teremos progressos nesta matéria que transcendam casos episódicos que de todo não constituem resposta proporcional aos crimes que foram perpetrados à escala global.