A insuficiência cardíaca aumentou quase 1.000% entre os pilotos em 2022, de acordo com dados do Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DOD) revelados pelo Tenente Ted Macie, oficial no activo do Corpo de Serviço Médico da Marinha.

O tenente Macie carregou um vídeo no X (antigo Twitter), no qual citava uma carta do subsecretário de Defesa para Pessoal e Prontidão dos EUA, Gilbert Cisneros. O funcionário reconheceu a autenticidade dos dados do Banco de Dados de Epidemiologia Médica de Defesa do Pentágono.

 

 

O denunciante explicou que está a comparar vários problemas de saúde em 2022 com a média de cinco anos para “pilotos de asa fixa e pilotos de helicóptero em serviço activo” pós-vacinação Covid-19.

Este exercício comparativo revelou que a hipertensão aumentou 36%, a doença cardíaca isquémica 69%, a doença cardíaca pulmonar 62% e a insuficiência cardíaca uns impressionantes 973%. Outras formas de doença cardíaca também subiram em 63 pontos percentuais e a cardiomiopatia em 152%.

Desde então, o tenente Macie manifestou a sua frustração com a falta de vontade do Departamento de Defesa em abordar directamente os dados e até comentou a resposta do Congresso, apelidando-a de “abismal”.

O tenente da marinha americana foi mais longe nas suas críticas:

“No departamento de Defesa, estão mais interessados ​​em ir atrás de coisas woke, o que, como todos sabemos, é um fruto fácil de alcançar e de consequências relativamente baixas em comparação com as mortes e ferimentos devido ao ilegal mandato de vacinação”.

Macie já foi impedido de aceder ao seu computador e é mais que certo que a sua carreira militar tem os dias contados. Mas ninguém pode acusar o tenente de falta de coragem.