Até ao momento em que a Agência Europeia de Medicamentos concedeu a autorização de utilização de emergência para a utilização das vacinas contra a Covid-19 em crianças, o excesso de mortalidade infantil em toda a Europa era negativo. Depois, quando a autorização foi concedida para que as vacinas fossem administradas às crianças, o excesso de mortalidade infantil começou a aumentar.

Dito de outra forma, as crianças em toda a Europa estiveram, de um modo geral, seguras e saudáveis durante toda a “pandemia” (excepto quando foram mantidas em isolamento nos países que impuseram mandatos de confinamento e distanciamento social) e só começaram a sofrer quando os governos iniciaram a pressão sobre os pais para vacinarem os infantes.

Na Europa, o excesso de mortes em crianças aumentou de forma constante até ao final de 2021 e tem continuado a aumentar desde então, à medida que os danos a médio e longo prazo das terapias genéticas começam a manifestar os seus efeitos adversos.

 

É um facto: As vacinas mRNA contra a Covid matam crianças.

Em 2020, durante os primeiros dias da “pandemia”, o excesso de mortes entre crianças dos 0 aos 14 anos em toda a Europa foi de -511, o que significa que morreram menos 511 crianças do que o normal.

 

 

Esta situação manteve-se até à semana 21 de 2021, altura em que foram registadas -330 mortes em excesso.

 

 

A partir do momento em que a Agência Europeia de Medicamentos alargou a autorização da vacinação contra a COVID-19 às crianças – o que aconteceu a 28 de maio de 2021 – a mortalidade infantil começou a aumentar.

 

 

No final de 2021, foram notificadas 685 mortes em excesso, o que pode não parecer muito no esquema geral das coisas, mas é significativo pelo facto da tendência ascendente ter continuado desde então.

 

Ao longo de 2022, foram registadas mais 1.385 mortes em excesso entre as crianças europeias, seguidas de cerca de 753 até Outubro de 2023.

 

Isto significa que morreram mais 2.823 crianças do que o esperado em toda a Europa desde que as vacinas foram injectadas em crianças.

 

 

É óbvio, a partir desta muito simples aritmética, que algo está muito errado com estas vacinas, que estão claramente a matar crianças aos milhares. Lamentavelmente, aqueles que detêm posições de poder não estão dispostos a reconhecê-lo, e a imprensa corporativa vai fazendo tudo o que é possível para ocultar os factos, atribuindo os excessos de mortalidade em crianças e adultos a factores claramente não relacionados, como as alterações climáticas e outros disparates obscenos do género.

É triste. É revoltante. Mas é assim.