A hipocrisia socialista não tem mesmo limites. Passámos rapidamente de aumentos de 1000% em veículos de 3500cc a gasóleo, para a proposta do PS de não aumentar o IUC.
Como bónus, passámos da mentira do combate às alterações climáticas e da taxação do CO2 (um gás essencial à vida e à biodiversidade), para um desconto de 11,5% aos veículos que ainda há duas semanas eram os mais poluentes e que nos iam matar a todos (em 2014 até o polo norte iria desaparecer).
E pior, já encontramos esta doutrina escolar (do Conselho Geral de Educação pelo método Prussiano), para as gerações mais jovens aceitarem naturalmente cargas de 38% de impostos, como se isto fosse alterar o clima. Eu tapo a minha cara de vergonha, só de pensar que alguém pode acreditar e permitir isto nas escolas.
Bem sei: o lema é “sigam a ciência”, e a “ciência” socialista diz-nos que a 4 meses das eleições o CO2 baixa significativamente e desta forma já podemos reduzir o IUC!
Se isto não é esfregar estrume na cara dos portugueses, eu diria que é comê-los por lorpas, com mentiras reiteradas.
Quando a hipocrisia não tem limites!? pic.twitter.com/3dQLoonVFx
— Nuno Pereira 🇵🇹 (@matospereiracom) November 15, 2023
Está na altura dos portugueses mostrarem um cartão vermelho aos socialistas e dizerem NÃO às políticas erradas, mas principalmente às mentiras reiteradas ao longo de 50 anos. Os portugueses têm de compreender que não votam em nenhum governo e muito menos num primeiro-ministro.
Os portugueses têm de compreender que a mentira perpetuada pelos órgãos de comunicação social, de que o país é ingovernável se um governo não tiver maioria parlamentar, é uma autêntica falácia, uma verdadeira impostura sobre o povo e um atentado à democracia e aos interesses das populações. É exactamente o contrário, O POVO ESTÁ A SER ENGANADO!
Os governos funcionam melhor se dividirmos o parlamento. O povo deverá castigar todos os partidos que exercem disciplina de voto. Os deputados são eleitos para representar o seu distrito na Assembleia da República, não estão lá para seguir a doutrina enviada pelas grandes corporações de DAVOS.
Está na hora do povo ACORDAR!
NUNO PEREIRA
Nuno Matos Pereira é licenciado em Sistemas de Informação e Multimédia, com PG em CID e ESP. SEO.
Faz análise política e estudos sobre políticas globalistas e agenda 20/30.
É coordenador distrital do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN).
Relacionados
Os tiranos da Covid não são vítimas. São criminosos.
Os “peritos” da Covid não foram vítimas do vírus. Escolheram a tirania não científica dos confinamentos, dos mandatos de vacinação e das regras mesquinhas e ineficazes, mas não tinham que o fazer. São criminosos e é assim que devem ser tratados. Uma crónica de Afonso Belisário.
Trump libera documentos secretos do caso JFK.
Não sejamos ingénuos ao ponto de esperarmos tirar revelações contundentes dos arquivos confidenciais, divulgados por ordem de Donald Trump, já que estiveram nas mãos do “deep state” norte-americano por mais de 60 anos. Uma crónica de Walter Biancardine.
Never Trump: uma bolha de nariz empinado.
Depois de ter lido "Tha Case for Trump", do professor Victor Davis Hanson, Lourenço Ribeiro escreve sobre essa tribo elitista de ditos conservadores norte-americanos que conseguem odiar mais Donald Trump do que os próprios democratas, se possível.
A república dos mortos-vivos.
O sr. Sousa esqueceu-se que os portugueses não votam num governo, mas na composição partidária da Assembleia da República, que pode ou não apresentar condições de governabilidade. E tomou a pior decisão possível, como era expectável.
Cristo Rei: Festa espiritual, nunca ferramenta ideológica.
Walter Biancardine desmonta nesta crónica o infame paper co-autorado por Judas B. Peterson, onde se argumenta descabidamente que a expressão "Cristo é Rei" resulta do extremismo político em vez da mais linear e canónica das convicções cristãs.
O segundo mandato de Donald Trump está a ficar cada vez mais parecido com o primeiro.
É lamentável, mas a presidência de Donald Trump está a dar sinais de desprezo pelo seu claro mandato eleitoral, cedendo à tentação imperialista, às pressões do estado profundo, à pulsão despesista e ao belicismo do aparelho militar e industrial norte-americano.