É mais uma alegação generalizada sobre a “segurança” e a “eficácia” das “vacinas” contra a Covid-19 que cai por terra.

Investigadores de Itália e do Reino Unido descobriram que, ao contrário do que afirmaram as farmacêuticas e os governos e os peritos e os propagandistas da imprensa corporativa, as espículas proteicas das vacinas contra a gripe chinesa persistem nos organismos dos receptores durante, pelo menos, seis meses após a injecção. Mais: metade das pessoas vacinadas continuará a produzir estas espículas até ao fim das suas vidas.

A história oficial era a de que as proteínas de pico das vacinas contra a covid-19 eram “inofensivas” e não permaneciam no braço mais do que alguns dias. Disseram-nos que, no máximo, o corpo só continuaria a fabricar espículas durante um período muito curto. Mas sabemos agora que o corpo de uma pessoa totalmente vacinada continua a produzir essas proteínas indefinidamente. Os investigadores confirmaram este facto, mesmo excluindo a possibilidade de contaminação cruzada ou de infecção com alguma estirpe selvagem de Covid ainda em circulação.

Para realizar a sua investigação, os cientistas utilizaram um teste sensível baseado na espectrometria de massa que foi ajustado para procurar especificamente uma sequência de aminoácidos que só existe na proteína de espícula induzida pela injecção.

No seu site, O matemático Igor Chudov explica como as vacinas mRNA são programadas para produzir espículas, a parte do vírus SARS-CoV-2 que permite à Covid entrar nas células humanas.

“Durante o processo de penetração, chamado ‘fusão’, a espícula proteica viral muda de forma, tornando-se uma espécie de lança, penetrando na superfície da célula”.

Logo no início, foi-nos prometido que as farmacêuticas Pfizer e Moderna tinham programado as respectivas “vacinas” para deixarem de produzir espículas proteicas a partir de um determinado ponto. Afinal, tratava-se de uma informação falsa baseada em afirmações falsas. Chudov explica que

“A única modificação que tanto a Pfizer como a Moderna fizeram foi estabilizar por pré-fusão a proteína codificada pela vacina para evitar que mude de forma e seja mais estável no corpo humano”.

Para ter a certeza de que as suas conclusões estavam correctas, a equipa de investigação também realizou os mesmos testes num grupo de controlo de pessoas que nunca foram vacinadas contra a Covid. Isto só veio provar que aqueles que receberam a injecção são agora autênticas fábricas de espículas proteicas. Observando que as espículas foram encontradas em 50% das amostras biológicas do grupo totalmente vacinado, Chudov concluiu:

“Acontece que apenas as pessoas do subgrupo vacinado eram portadoras de proteína de pico derivada da vacina. E o que é pior: a proteína do pico da vacina foi encontrada até seis meses após a última dose!”

 

O mRNA das vacinas Covid é integrado ou reproduzido nas células humanas?

É importante notar que o estudo foi concebido para analisar apenas espículas proteicas que permaneçam até seis meses depois da vacina. Se tivesse sido concebido para analisar períodos maiores, é provável que tivesse descoberto que os picos de proteínas continuam a formar-se no interior dos corpos das pessoas totalmente vacinadas durante anos, se não para sempre.

Como as vacinas foram lançadas à velocidade da luz – embora muitos acreditem agora que foram desenvolvidas possivelmente há décadas e que foram colocadas no mercado à pressa quando a Covid chegou – não foram efectuados testes de segurança suficientes.

Quanto à razão pela qual as proteínas continuam a ser produzidas indefinidamente nas pessoas totalmente vacinadas, os investigadores apresentaram três teorias especulativas:

1) Que o mRNA das vacinas pode ser integrado ou transcrito em algumas células;

2) Que as pseudouridinas numa determinada posição da sequência genética podem induzir a formação de uma espícula que permanece activa;

3) Que a nanopartícula que contém o mRNA será captada por bactérias normalmente presentes na composição básica do sangue.

Os investigadores acreditam que a Opção 2 é altamente improvável, e com base em tudo o que foi publicado desde o início da pandemia, a hipótese 1 parece a mais provável.

Essa hipótese, a propósito, também é conhecida como transcrição reversa. Significa que o mRNA da vacina se torna parte do genoma do ADN humano, transformando efectivamente uma pessoa num organismo geneticamente modificado.

O vírus HIV, que se crê ser a causa da SIDA, também faz transcrição reversa e integra-se no ADN humano. Uma vez que isto acontece, o corpo de uma pessoa produz continuadamenre cópias do HIV, razão pela qual não há cura para a doença, apenas supressão com medicamentos. A este propósito, Chudov afirma:

“Da mesma forma, as células humanas com o código genético da vacina contra a Covid transcrito de forma reversa podem também produzir a espícula proteica durante toda a vida dos indivíduos afectados”.

E talvez seja por isso, que isto acontece: