A vacinação contra a COVID-19 pode aumentar o risco de coágulos cerebrais e acidentes vasculares cerebrais em pessoas idosas, de acordo com uma análise dos dados do Medicare efectuada pela Food and Drug Administration (FDA – Associação de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos). O risco aumenta se a vacina for administrada no mesmo dia que uma vacina contra a gripe.
Este é o segundo estudo a descobrir uma possível ligação entre os acidentes vasculares cerebrais e a vacinas contra a Covid e a gripe, mesmo entre crianças, embora a classe médica insista que os riscos são pequenos.
“O risco absoluto é minúsculo”, afirma o cardiologista da Cleveland Clinic, Dr. Steve Nissen, especialmente “em comparação com o risco de pessoas com mais de 85 anos morrerem de Covid”.
Ainda assim, o chefe do Centro de Avaliação e Pesquisa Biológica da FDA, Dr. Peter Marks, comunicou em Setembro às partes interessadas que recomenda o espaçamento temporal entre a administração das duas vacinas em cerca de quinze dias.
“Se quisermos minimizar a possibilidade de interacções e impedir a adição dos efeitos secundários de uma vacina com a outra, devemos esperar cerca de duas semanas entre as vacinas”.
Outra investigação da FDA descobriu o que afirma ser uma “ligação incerta” entre as vacinas contra a Covid-19 e perturbações neurológicas em crianças dos dois aos cinco anos.
Vacinas contra a Covid-19 estão associadas a um risco acrescido de convulsões nas crianças, segundo um estudo da FDA.
As crianças enfrentam um “risco significativamente elevado” de sofrerem perturbações neurológicas ou convulsões depois de receberem as vacinas mRNA contra a COVID-19, de acordo com um estudo recentemente publicado pela FDA.
O estudo, para o qual contribuíram mais de duas dúzias de cientistas e investigadores, concluiu que se registou um risco acrescido de convulsões em crianças com idades compreendidas entre os dois e os quatro anos que receberam a vacinas mRNA da Pfizer e entre os dois e os cinco anos que receberam a vacina da Moderna.
Os investigadores identificaram 72 ataques e convulsões entre as crianças nas faixas etárias acima mencionadas após as duas primeiras vacinas da Pfizer ou da Moderna, tendo sido também registados episódios febris. A taxa de convulsões após a vacinação é de cerca de uma por cada 2.500 vacinas. Segundo afirmam os investigadores,
“O sinal de convulsões em crianças de 2-4/5 anos não foi relatado anteriormente para esta faixa etária em estudos de vigilância activa de vacinas de mRNA COVID-19. O nosso estudo detectou um novo sinal de convulsões em crianças pequenas que está a ser avaliado num estudo mais robusto”.
O estudo ainda requer uma revisão por pares, uma vez que foi publicado como pre-print, pelo que os próprios investigadores argumentam que os resultados “devem ser interpretados com cautela”. No entanto, estes dados são consistentes com muitos outros que identificaram potenciais efeitos adversos causados pelas vacinas de mRNA Covid em crianças, incluindo a “reprogramação” de seus sistemas imunológicos.
Como o Contra reportou há um ano atrás, um estudo publicado nessa altura revelou que uma em cada 500 crianças com menos de cinco anos que receberam a vacina Pfizer foram hospitalizadas com problemas decorrentes dos seus efeitos adversos, e uma em cada 200 teve problemas de saúde durante semanas ou meses.
Vale a pena sublinhar que o risco que a Covid representa para crianças saudáveis é muito próximo do zero, para não dizer que é nulo.
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