Um ano depois da sua eleição, Giorgia Meloni confirma-se como uma das maiores fraudes eleitorais da história recente de Itália.

A primeira-ministra apresentou-se ao eleitorado com uma plataforma populista. Mas logo que chegou ao poder, alinhou-se prontamente com os poderes neo-liberais instituídos no Ocidente, ao apoiar incondicionalmente – o regime de Zelensky.

 

 

Apesar da perseguição draconiana que o actual governo israelita tem implementado sobre os cristãos de Israel, Meloni tem manifestado vezes sem conta o seu entusiástico apoio ao regime de Benjamin Netanyahu.

Meloni é associada do Aspen Institute, um think tank financiado pela Fundação Bill Gates – um pilar da ordem globalista. Antes de ascender a líder do governo italiano, Meloni defendeu o Certificado Verde Digital – um passaporte COVID-19 que limitava os direitos e as liberdades dos cidadãos italianos não vacinados.

No ano passado, numa entrevista a um jornal italiano, Meloni pediu a introdução acelerada do Certificado Digital na União Europeia.

“A adopção de um certificado verde digital em toda a UE é uma prioridade”.

Pior: Meloni chegou a publicar um post no twitter a favor dos mandatos da vacina Covid-19.

“Em relação às vacinas, é preciso ter a humildade de contar com a comunidade científica. É uma questão que não deve ser abordada ao nível ideológico: deixamos aos peritos a decisão de quais as vacinas necessárias e obrigatórias”.

O tweet foi apagado quando a senhora iniciou a campanha eleitoral.

Mas aquele que é o facto mais eloquente sobre a traição que Meloni perpetrou sobre o seu eleitorado está relacionado com a imigração. Eleita pelos italianos para estancar o fluxo migratório que está a arruinar a paz social, a identidade cultural, a herança étnica, o legado histórico, a tradição religiosa e a saúde económica do seu país, foi até agora incapaz de mostrar resultados. Pelo contrário: a imigração ilegal para a Itália mais do que dobrou desde o ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Ministério do Interior em Agosto.

Desde o início do ano, 89.158 migrantes ilegais cruzaram o Mediterrâneo para chegar a Itália, um aumento de 115% em relação aos 41.435 que fizeram a travessia no mesmo período do ano passado, segundo informou o Ministério.

Embora as deportações tenham aumentado ligeiramente – houve 2.561 este ano, contra 2.000 no ano passado – esse aumento foi anulado por uma subida de 70,59% nos pedidos de asilo.

Um pacote abrangente de imigração adoptado pelo seu seu governo em Abril estabeleceu penalidades mais severas para traficantes, incluindo um novo delito – tráfico de pessoas resultando na morte de migrantes – com pena de 30 anos de prisão, e criou centros de migrantes para abrigar requerentes de asilo enquanto seus pedidos são processados. No entanto, estas medidas têm tido escasso ou nenhum impacto no terreno e a dura conversa de campanha sobre bloqueios navais deu lugar a acordos financeiros com alguns dos países usados como pontos de partida pelos migrantes.

Negociando em nome da UE e não, como deveria, em defesa dos interesses do seu país, Meloni concordou no mês passado em pagar ao governo da Tunísia 150 milhões de euros para fazer o que qualquer governo responsável deveria fazer: reprimir as redes de tráfico humano. A primeira-ministra qualificou este acordo como um “modelo” para outros países do norte da África. Ainda assim, a Tunísia substituiu a Líbia como o principal local de partida de barcos ilegais para a Itália, este ano.

No entretanto, a Itália declarou estado de emergência devido ao aumento quase sem precedentes da migração ilegal, depois que os primeiros quatro meses do ano viram quatro vezes mais imigrantes ilegais chegarem de barco do que no mesmo período dos dois anos anteriores.

Em Julho, o jornal local Il Giornale previu que 2023 quebraria o recorde de 2016 de 181.000 chegadas ilegais de barco, se as tendências actuais continuassem, e não há nenhuma razão para achar que não vão continuar.

A enxurrada de recém-chegados sobrecarregou o principal centro de processamento de migrantes da Itália na ilha de Lampedusa, onde uma instalação construída para abrigar no máximo 450 pessoas agora abriga mais de 2.000.

Além de sobrecarregar o sistema de asilo e abrigo para migrantes da Itália, o fluxo interminável de barcos precários costuma ter consequências terríveis para os próprios migrantes. Em Agosto, dois tunisinos morreram quando um barco com 20 pessoas naufragou no Mediterrâneo. Em Junho, cerca de 500 migrantes líbios morreram afogados quando a sua embarcação naufragou. Desde 2014 já morreram cerca de 22.000 pessoas ao tentarem fazer a travessia, segundo a Organização Internacional para a Migração.

Números que escapam à consciência dos globalistas de Bruxelas. E à trapaceira de Roma.